quinta-feira, 31 de março de 2016

               Tinha acabado de sair do shopping de um encontro nada fortuito.  Sabia que aquilo não ia da em nada, entrei no ônibus e de longe vi aqueles olhos verdes. Fiquei pensando, se realmente valeria a pena. Desci no centro da cidade,  pra fumar e pensar no que faria. Sentei em um banco na via pública e perdido na fumaça do cigarro me pus a pensar. Olhando pro tempo naquela noite, me deparei com um rapaz; a principio,  achei que seria assaltado, mais ele sorriu pra mim e eu retribui.  Seus dentes brilhavam entre as sombras das árvores.
              Prazer Fred, Frederico,  mais pode me chamar de Fred!  Prazer Kleber!  Minha boca seca, minhas mãos suadas. Pude ver de perto seu sorriso de menino, uns 20 anos no máximo,  trocamos algumas palavras, conversas banais,  com um sorriso no canto da boca Fred disse - me que tava apertado e perguntou se eu não queria tirar água do joelho. Claro topei!
             Seguimos numa rua mais deserta, medo e tesão se misturavam, sabia onde aquilo ia dar. Entramos num terreno, que me pareceu um estacionamento durante o dia, deixei ele me guiar até um canto mais escondido. Seu sorriso se iluminou novamente,  sua mão veio pela minha nuca e sua boca se juntou a minha num Beijo quente e molhado. Meu corpo colado ao dele sentia cada contração dos seus músculos,  encostado numa parede, senti seu volume crescer cada vem mais junto ao meu. Suas mãos pareciam conhecer meu corpo,  tocava em lugares que me arrepiava.  Meti a mão na sua calça e senti seu cacete inchado, sentia as veias pulsando na minha não,  era grande, grosso e babão. Por sua vez sua mão invadia minha calça e apertava minha bunda. Um lance rápido,  virou contra a parece, mordendo minha nuca, me despiu. Suas mãos fortes,  percorria todo meu corpo junto a sua língua.  Respirava compassadamente, gemendo baixinho com o toque daquela língua macia no meu corpo. Suas mãos abe

I don´t believe you – Pink
Fui ao encontro das minhas queridas Julianne e Karine. De longe quando avistei as duas, meu coração disparou e a emoção me invadiu. Abraçamo-nos, depois do puxão de orelha que levei das duas por ter sumido, contei-lhes toda minha trajetória deste a noite de natal, elas me contaram como estava sendo a vida de casada e também como estava o Gabi. Confesso que apesar da cara que eu estava fazendo de não ligar aquilo mexeu comigo, ainda amava perdidamente aquele anjo, mais agora tinha o Felipe, e não queria machucá-lo. Ao longe, entre o jardim éramos observados pelo Gabriel. Quando me despedi das meninas pra voltar pra casa, ele foi mais rápido e entrou no meu prédio e ficou escondido na minha espera.
Coloquei a chave no trinco e fui surpreendido com uma mão no meu braço, estremeci, conhecia aquele toque e sem olhar pra trás disse:
- Gabriel? O que você quer comigo?
- Você ainda conhece o meu toque, você me ama, não ama Rei?
Virei-me.
-O que você quer? Tenho que dormi, acordo cedo!
-Quero falar com você, explicar-me. Posso entrar?
-Não. Aqui não vamos lá pra cima.
Subimos sem trocar uma palavra. Sentei-me numa velha cadeira e o Gabi em um caixote de madeira e ele começou:
- Aquele dia eu não fiz nada com o Tom, eu já tinha bebido demais, fui ao banheiro e deitei na minha cama agarrei no sono e só acordei com a batida da porta, foi quando percebi que o Tom estava me beijando, o empurrei, xinguei e sai do quarto, senti a tua falta e com a demora fiquei preocupado...
- Eu sei Gabriel, mais ta feito, não temos como voltar atrás!
- Temos sim! Berrou Gabriel em prantos.
- Eu te amo, você não tem noção do que eu sofri com a tua partida, sem saber por onde você estava. A minha mãe, as meninas até meu pai. Todos sofremos por sua partida!
-Eu também sofri, pensei que você estava me traindo, sai daquele hospital ferido por dentro e por fora. Não queria envolver ninguém. Mais acabou! Viva a sua vida e vou viver a minha!
Virei às costas para sair e junto uma lágrima veio. Tinha vontade de abraçá-lo, beijá-lo, mais não poderia fazer isso com o Felipe. Mais uma vez, Gabriel pegou no meu braço, e disse:
-Você me ama quer ver?
Pegando-me forte pelos dois braços ele me beijou, sua boca quente, seu corpo me envolveu por alguns segundos. O empurrei sobre uns papelões que estavam jogados ali. Olhei-o no chão chorando e não resisti; fui a sua direção, baixei e beijei-o com tanta saudade que o meu coração parecia querer parar. Logo estávamos um sobre o corpo do outro. Tirei a minha camisa calmamente, sendo observado pelo meu anjo, seus olhos brilhavam, tirando a sua roupa, deixou seu corpo aos meus olhos, admirava aquele corpo com nostalgia. Com uma cueca box branquinha, deitado ali sobre papelões ele disse:
- Me ama como na primeira vez! Vem meu amor me amar!
Fui beijando cada pedacinho daquele corpo. Arrancando-lhe suspiros. Beijei a sua boca e senti a sua cede de amor. Seu corpo colado ao meu. Tirei a sua cueca e deixei seu sexo à mostra, fui me deleitando com o seu gosto que a tanto não sentia, chupei-o com vontade. O seu corpo levantava-se do chão com tamanho tesão; suas mãos fechadas sobre a cabeça. Fui beijando-lhe e encaixando-me sobre seu pênis. Mais uma vez teria o meu amor dentro de mim. Seu pênis quente me fazia delirar de prazer. Subia e descia, sentindo cada vez mais centí­metro a centí­metro me invadir. Aumentei o ritmo, fui beijando-lhe ate que nossos corpos fossem sendo invadido por uma onda nunca por mim sentida. Explodimos num gozo quase ao mesmo tempo, soltamos gemidos de prazer. Exausto deixei o meu corpo cair sobre o dele e olhando aquele rosto molhado de suor e lágrimas, percebi o quanto tinha sido burro de abandonar o grande amor da minha vida. Abracei-o e disse que o amava que não era certo trair o Felipe, que iria esclarecer tudo com ele e nós viverí­amos juntos, e nada iria nos separar nunca mais!
Fizemos juras de amor, e prometemos nunca mais duvidar um do outro. Gabi me contou que logo após eu ir embora, não agüentando ver a situação na sua casa por causa da briga de seus pais por causa dele, ele resolveu contar tudo ao seu pai. Contou-me do bofetão que o seu pai deu-lhe, e das lágrimas que os dois derramaram juntos depois. Disse-me que o seu pai nunca mais tocou no assunto com ele, só disse que ele me encontrasse e fosse feliz a seu modo. Contou-me da saudade de dona Claudia e do apoio incondicional dado por ela para o nosso amor. Falou-me que ela estava vindo só pra me ver e que chegaria à tarde daquele dia. Abracei-o feliz. Estava novamente feliz ao lado do meu anjo!
- Você sempre será o Rei do meu mundo Arthur! Eu te amo. Não me deixa nunca mais!
-nunca mais te deixarei! Eu também te amo meu anjo!

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Você é meu ex


  Oi.
Sou seu ex.
Na verdade você é meu ex.
Ex é aquele que antecede.
Sou o seu ex, do ex, do ex, do ex. Se é que isso realmente existe.
Depois de mim você namorou três ou quatro vezes, acompanhei tudo secretamente pelas redes sociais.
Começamos a namorar em 2012 e terminamos no mesmo ano.
2012 foi um ano maluco, não é mesmo? O mundo iria acabar. E não acabou. Nosso namoro, esse sim, acabou. Eu cheguei a pensar que a minha vida também fosse acabar, mas veja só: 2015 chegou e eu ainda estou aqui. Profecias erradas.
Namoramos poucos meses.
Você me fez tão feliz.
Nunca havia me apaixonado tanto.
Eu dormia sorrindo e acordava com um sorriso ainda maior.
Você era o meu primeiro e meu último pensamento do dia.
O nosso primeiro beijo arrepiou a minha alma e você perdeu o fôlego, lembra?
Você tão incrivelmente lindo.
Você tão incrivelmente seguro.
Você.
Só você.
Mas aí você me traiu.
Me traiu com um colega de trabalho.
Me traiu com um colega de trabalho qualquer.
E me destruiu.
E foi embora.
Partiu sem se importar.
Frio.
Calculista.
"Homem foge sem prestar socorro."
Manchete no jornal da vida.
Da minha vida.
Que já não tinha mais sentido.
Eu eu fiquei em estado de choque.
E comecei a fumar.
E bebia pra não lembrar.
E fumava pra tentar me acalmar.
E bebia porque eu lembrava.
E fumava porque não esquecia.
E bebia porque não me acalmava.
E fumava cada vez mais.
E bebia pra tentar esquecer.
E não esquecia.
E não me acalmava.
Então comecei a sair.
Meus amigos me arrastaram pra balada.
E eu te reencontrei por lá.
E você estava tão feliz.
E você estava tão lindo. 
E eu só queria te abraçar e dizer:
- Tudo bem eu te perdoo, errar é humano, vem aqui, vamos tentar outra vez.
Mas você abraçou outro cara
E beijou esse cara.
NA-MINHA-FRENTE.
E me destruiu novamente.
E eu bebi e fumei ainda mais.
Porque me traiu com o seu colega de trabalho se não tinha intenção de ficar com ele?
Me traiu só por trair?
Quem é esse cara que você está beijando?
Eu tinha tantas perguntas pra te fazer.
Eu tinha tanta dor dentro de mim.
Eu estava tão frágil.
E passei a ter raiva.
E um dia você me ligou.
Eu ouvi a sua voz.
E a raiva passou.
Mas você só perguntou pelo seu óculos.
Que não estava comigo.
E desligou.
E começou a namorar com outro cara.
Que não era o colega de trabalho, nem o cara da balada.
E você estava tão vivo.
E encheu o instagram de fotos.
E legendou as fotos com palavras de amor.
E terminou o namoro.
E encheu o instagram com fotos na balada.
E começou a namorar com uma outra pessoa.
E o ciclo era sempre o mesmo.
E eu fui murchando aos poucos.
Fui morrendo lentamente.
Tive que focar no trabalho.
Pra não morrer por inteiro.
E trabalhei muito.
E fui promovido.
Uma. Duas. Três vezes.
E só trabalhava.
E te acompanhava de longe.
Acho que gosto de sentir dor.
SADOMASOQUISMO.
E dispensei tanta gente que queria ficar comigo.
Tanta gente legal.
Vesti um escudo.
Achei que todas as pessoas eram igualmente maldosas.
Maldoso como você foi.
Comigo.
E com o cara depois de mim.
E com o outro cara, depois do cara depois de mim.
E vi algumas pessoas querendo cuidar de mim.
Teve um que chorou e disse que queria me fazer feliz, pediu permissão.
E eu disse não.
E de tanto dizer não.
Acabei dizendo sim.
E eu já não fumava mais.
E eu bebi, mas dessa vez foi pra brindar.
E eu me senti amado.
De verdade.
Pela primeira vez.
E me senti feliz.
E me peguei sorrindo sozinho
Sorriso bobo.
E voltei a amar.
E não era você.
Verdade. Reciprocidade.
E você foi acabando dentro de mim.
Até acabar por inteiro.
E eu passei a dar risada sobre tudo o que aconteceu.
As pessoas me diziam que um dia eu iria rir disso tudo.
E eu ri.
E eu te reencontrei na balada
E não senti nada.
Olhei pro meu namorado e vi um abismo entre você e ele.
Eu só desejei que a tua maldade e que a maldade do mundo nunca atinja quem agora eu amo.
E que ele nunca se corrompa por tão pouco.
Como você se corrompeu.
Que o mundo é sujo eu sei.
Você me mostrou.
Mas é possível sair ileso, basta ser bom. Basta ser do bem, meu bem.
E você me viu feliz com outro alguém.
E me mandou mensagem.
Disse que eu estou bonito.
Que o tempo me fez bem.
E fez mesmo.
E você pediu pra voltar.
Disse que se arrependeu de tudo e que sente muito a minha falta.
Disse que eu fui o único que realmente te amou de verdade.
Há 1 ano atrás eu correria pros teus braços.
E te dava todo o meu amor outra vez.
Hoje eu te deixo esse e-mail.
Que é a única coisa que eu tenho pra te oferecer.
Fica bem e seja feliz.
A gente só vive uma vez.
Aproveita ao máximo.
Aproveita com verdade.
Uma vida de verdade.
Um amor de verdade.
Pra não ter uma vida vazia.
Tchau."

Texto enviado por James Ferracelli

insta: @ferracellijames_real




quarta-feira, 17 de junho de 2015

Jamais esquecerei aquela visão



Tinha acabado de sair de um encontro, daqueles encontros que te deixam na vontade, mais que não valeria a pena envolvimento. Precisava pensar, desci do ônibus e fui caminhando pelo passeio de uma grande avenida, sentei-me num banco e acendi um cigarro, pensava naquele cara, valeria a pena? Perdido em meus pensamentos e entre a fumaça do cigarro, não me dei conta da aproximação de um rapaz, que me tirou do transe! Pensei se tratar de um assalto!
- Desculpa você pode me arrumar um cigarro?
- Claro!
Com um sorriso meu de lado, seus olhos se iluminavam entre as sombras das árvores!
- Obrigado! Chamo-me Frederico, mais pode me chamar de Fred!
- Prazer, Kleber!
Sentou-se ao meu lado e tragou o seu cigarro, olhando pra mim disparou:
- Linda não né Kleber? Esperando a namorada?
Sorri encabulado!
- É linda noite, e não estou esperando ninguém, apenas parei pra pensar, em um cara! Falei sem pensar! Seu sorriso se fez notar sem jeito.
- Então esta pensando em seu namorado?
- Não! Ele não é meu namorado!
- Então porque esta pensando nele? Você o ama? Desculpa! Estou me metendo em sua vida!
- Sem problema Fred! Não amo, é que na ânsia de ter alguém, as vezes estamos propícios a cair em armadilhas!
- Posso te fazer um convite, claro se você confiar em mim!
- Bem mal te conheço, mais algo em você me deixa seguro! Faça!
- Aqui perto tem um local onde da pra ver uma bela vista da cidade! Você quer ver comigo?
Hesitei mais fui!
Adentramos num prédio que parecia um galpão abandonado, subimos as escadas e fomos ao terraço, de onde se tinha uma vista do rio iluminado pelas luzes de uma ponte. Minhas mãos suavam. Ao meu lado senti o seu braço tocando o meu, quando virei-me em sua direção ele me olhava fixamente, sem jeito sorri, e antes que pudesse falar alguma coisa, Fred me pegou pela nuca e levou minha boca em direção a sua. Meu corpo tremeu ao seu contato, sua língua buscava a minha, ao seu toque meu corpo parecia adormecido. Senti seu volume aumentar naquele jeans surrado, suas mãos me apertavam contra ele! Fred guiou-me ate um canto, sua respiração quente na minha pele, seu sabor de cereja fresca, suas mãos. Meti minha mão em sua calça e encontrei um cacete, pulsante, grande, grosso e com veias salientes, meus dedos percorriam o espaço apertado. Senti sua glande melada, passei o dedo pelo o orifício babão. Virando-me contra a parede, arrancou minha roupa. Senti sua barba rala, sua língua por todo meu corpo. Suas mãos grandes abriam minhas nádegas e sua língua me invadia! Delirava de prazer, o toque de sua língua no meu ânus, me tirava quase a consciência.
Decidi que agora era minha vez, o encostei contra a parede, desci suas roupas ate o chão, na minha frente o que eu já havia sentido, um pênis lindo, reto, cheios de veias pulsantes, cabeça rosada, parecia não caber em minha boca. Levantei-o e comecei a passar a língua pelos seus testículos, pra depois engoli-los um a um, sua mão em meus cabelos, pressionava meu nariz a senti o seu cheiro de homem, subi a língua pela sua uretra, chegando a glande lentamente, rodeando-a com a ponta da língua pra depois engoli-la. Fred fodia minha boca, quando disse;
- Não posso gozar agora! Quero tefuder!
Beijamo-nos senti seu pau babado entre minhas pernas. Sentando num caixote, foi me encaixando em seu mastro, senti cada centímetro me invadindo, estávamos ligados, grudados. Minhas unhas cravadas nas suas costas, suas mãos grandes na minha cintura, comandando o ritmo, subia e descia de forma alucinada. Com gestos rápidos mudamos de posição, de quatro, Fred socava-me impiedosamente, puxando meu cabelo, me fazia empinar mais a bunda.
- Quero tefuder todos os dias! Assim, quero você pra mim!
Virando-me de frente, pôs minhas pernas em seus ombros, pra mais uma vez me penetrar com força. Olhando em meus olhos quando me fodia, parecia tentar descobri algo. Debruçando sobre o meu corpo, beijava a minha boca e estocava-me ainda mais rápido. Já estava prestes a explodir quando me punhetando me fez gozar. Pra em seguida gozar sobre mim, e deitar-se exausto no meu peito.
Ficamos ali por alguns minutos, nos limpamos e nos vestimos sem trocar uma palavra!
- Kleber, quero repetir, se possível todos os dias!
- Foi bom, mais estou começando uma história, e não quero perde-lo, ou sei lá o que quero!
- Vamos começar a nossa? Esquece! Você não gostou?
- Gostei muito, mais não posso continuar sendo o sacana que sempre fui!
Beijei-o pela ultima vez e sai quase correndo! Deixei ali um cara bacana pra apostar em outro que não deu em nada! Agora me resta encontrar novamente, aquele cara do sorriso de lado, olhos amendoados e cabelos soltos ao vento!

Musica sugerida: Photograph – Ed Sheeran

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

UM REI, UM ANJO E UMA HISTÓRIA CAP.8 A queda do Rei no Réveillon, um anjo sozinho e perdido!

A Falta – Toni Platão – Arthur lembrando-se do seu anjo
Impossível acreditar que perdi você – Toni Platão – Gabriel lembrando-se do seu Rei
Passados alguns dias que tinha deixado para trás o grande amor da minha vida, e já era quase Réveillon conheci André. Cafetão safado que vivia saindo com a Bianca, não a agenciava mais saia com ela. As meninas não tinham agentes, pois diziam ganhar mais. André era realmente muito bonito, por volta dos trinta anos, cabelos lisos e caídos, meio compridos, alto, um corpo normal, olhos que pareciam olhos de gato castanho claro, barba sempre por fazer, boca carnuda e um sorriso safado. Por vezes freqüentava o nosso apartamento, então sempre o recebíamos. Na noite do dia 31, saia do banho de toalha, quando escutei batidas na porta e fui atender:
- Quem é?
- Sou eu, Arthur, o André!
- A Bianca não está aqui, nem a Alice, elas foram pra festa na frente, depois eu vou!
-Me deixaeu ver se esqueci um negócio ai, vai ser ligeiro!
- Ta entra!
            Abri a porta e ele entrou vasculhou o chão e nada encontrou. Olhou-me de cima a baixo e disse:
- Carinha você é gostoso! Ta afin de uma boa foda!
- Sai fora André! Vai embora!
            Levantando com raiva, ele me pegou pelos braços e disse:
- Você vai me servir seu putinho safado, to afin de comer um cuzinho de bicha e é agora, e se você não fizer o que eu quero eu te furo todinho!
-Não! Pelo amor de Deus não faz nada comigo cara, vamos esquecer, não conto a ninguém!
-Anda me chupa!
            Puxando violentamente os meus cabelos e segurando um canivete no meu pescoço me fez chupar o seu cacete, que já babava. Branco, reto, nunca tinha visto um pau daquele tamanho. Forçando a minha cabeça sobre o seu pau, me chamava de putinha, safada. Engasgava, tossia com aquele pau na minha garganta, e por vezes sentia ânsia de vômito. De tanto chupá-lo minha boca já não agüentava mais, sem querer acertei o dente na sua glande e recebi um tapa na cara que me fez cair no chão!
- Não chora sua bicinha, senão apanha mais!
-Para com isso André!
-Cala a boca que agora tu vai levar pau nesse cuzinho!
            No chão, André me virou de bruços, arrancou a toalha e foi se encaixando sobre mim. Senti seu pau forçando a entrada no meu ânus, senti uma dor enorme e tentei sai debaixo dele, mais recebi um soco na nuca que fez com que a minha boca batesse no chão e sangrasse muito. Fiquei sonso. Sem piedade André foi forçando e metendo até o fim o seu cacete, lágrimas escorriam dos meus olhos e molhavam o carpete. Bombando forte continuaram os xingamentos, mordia forte as minhas costas, dizia que eu não esqueceria aquela noite. Sentia cada estocada fundo, e quase aos berros gozou e ficou por cima de mim por mais alguns minutos. Ali no chão fiquei sem forças. Após abotoar as calças, André abaixou, puxou os meu cabelos e disse:
- Essa nossa fodinha vai ficar só entre nós, se você denunciar eu te mato!
            Jogando a minha cabeça violentamente no chão, senti o meu supercílio abrir e o sangue cobrir a minha visão direita. Antes de sair, André me chutou, como quem chuta um cachorro morto. Quase apagando lembrei-me do meu anjo, e como eu queria os seus braços!
Gabriel
            Sentado na ponte sozinho, lembrava-me de um certo Rei. Sentia-me perdido e culpado pela sua partida, mais tinha raiva por ele ser tão cabeça dura. Jú e Ká nada entenderam e apesar do meu isolamento, sempre me ligavam ou mandavam mensagem, quando não atendia o celular, pra saber dele. Já não me alimentava bem, e minha mãe já começava a se preocupar. Não dormia no meu quarto, pois tudo ali me lembrava o Arthur, por onde ele andaria, se estava bem, alimentado, se ainda me amava! Tinha que encontrá-lo, me explicar, mais por onde começar. Os fogos queimavam no céu, e eu estava ali, com uma cerveja na mão, só me restava chorar. De olhos fechados, pensei em seu beijo, senti seus lábios nos meus, vi os seus olhos, seu sorriso. Abri os olhos de sobre salto, ele não estava ali.  Estava convencendo os meus pais de morar na capital pra estudar, mais eu queria mesmo era procurar o meu Rei.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Rick e Tiago - Dupla Penetração



Mais uma vez marquei com o Henrique (Rick), ele havia me dito que tinha uma outra surpresa pra mim. Depois do chocolate, fiquei imaginando o que ele faria comigo, já estava gostando dele e acho que ele de mim.
Às 19:00 horas cheguei em seu apartamento, ansioso, cheguei esbaforido, Rick abriu a porta com um sorriso lindo, estava apenas com uma cuequinha box branca, o que lhe deixou ainda mais lindo pois fazia um perfeito contraste com a sua pele bronzeada. Beijou-me deliciosamente, encostando seu mastro rirge em mim, tirou minha camisa, jogou-me no sofá e deitou seu corpo dourado sobre o meu; beijávamos e eu pensava com estava começando a amar aquele cara, mais será que aquilo era merecimento meu? Era sim! Pois tinha passado por maus bocados.
Rick ficou de joelhos no sofá, levantou minhas pernas e começou a massagear meu cuzinho, que já piscava de tesão, depois pude sentir sua língua macia procurando um meio de entrar sem ser convidado! Rick sugava meu orifício e eu delirando de tesão segurava seu cabelos e fazia força, como se fosse pra ele entrar todo em mim. Estava a mil, quando ele disse que tinha uma surpresa, vendou-me e me conduziu até o quarto; fiquei mais excitado ainda imaginando como seria aquela trepada... tirou minha venda e o susto foi broxante. Na minha frente tinha um cara deitado na cama completamente nu, ele era lindo, branco, corpo definido, olhos claros e um cabelo lisinho que chegava aos ombros, Rick disse que se chamava Tiago, quase não respondi de tanta vergonha, ele ali na cama com seu cacete, branco e de cabeça vermelha,
massageava seu pau que por sinal tinha um bom tamanho e me chamava: vem! Percebendo tamanho meu constrangimento, Rick perguntou se eu não estava afin de dois caras e queria compartilhar com o seu melhor amigo, olhando-o indignado perguntei se fosse sua mulher se ele dividiria com ele também, e ele sorrindo respondeu: você ta longe de ser uma mulher e muito mais ainda de ser minha. Subiu um ódio em mim enorme, e tive impulso de sair, mais resolvi que mostraria pra ele como seria melhor que uma mulher, cai de boca chupando Tiago que gemia e só e dizia: bem que o Henrique falou, você tem uma boca quente e gostosa.
Enquanto Tiago fudia minha boca, Rick metia sua os dedos no meu cú e intercalava com a língua, tentava esquecer que não representava nada pro Rick, subi pelo corpo do Tiago passando a língua naquele corpo branquinho e lisinho, até que cheguei a sua boca rosada e doce, o beijo tava gostoso, mais Rick puxou-me pelos cabelos e disse que não valia beijar o amigo dele, eu o respondi que ele tinha uma boca muito gostosa, Rick me puxou e beijou-me a força, beijei sem entusiasmo, mesmo me corroendo de vontade de responder ao carinho, perguntou-me se Tiago beijava melhor respondi que sim, ele saiu bravo e foi pra sala, não ligamos e continuei a sacanagem com o Tiago, ele me disse que queria meter gostoso em mim, deitei e ele colocou umas almofadas nas minhas costas, levantou minhas pernas e o envolvi pelo pescoço, foi colocando devagar e deitando-se sobre o meu corpo, socava e me beijava, minhas pernas o entrelaçavam pela cintura, fazíamos um papai-mamãe delicioso, gemendo no meu ouvido, e sussurrando baixinho: nossa estou comendo a mulherzinha o Henrique! Tá gostando desse cacete? Respondia que sim e ele perguntava se quem era melhor se ele ou Rick, respondia é óbvio que era ele, pois aquele momento tava delicioso, Tiago lambia minha orelha, e sua respiração quente no meu pescoço arrepiava todo o meu corpo, aumentou o ritmo e gozou, soltando seu corpo suado em cima do meu, enquanto me masturbava, ele me beijava, quando terminei percebi que Rick estava na porta olhando com uma cara de bravo.
Rick pegou-me pelo braço, e foi dizendo: agora é minha vez, falei que tava cansado, e ele me pegou forte, e disse: ou dá ou racha: me colocou de quatro apoiado numa escrivaninha e enfiou sem dó nem piedade, gemi, pois já estava aberto, Rick socava com força, queria realmente me machucar, Tiago vendo aquilo logo ficou de pau duro e me colocou pra mamalo, Rick me chamava de vagabundo,miserável. Eu sabia que algo ele sentia, pois estava com raiva. Ele mandou Tiago deitar e me fez sentar em cima de Tiago, quanto senti no cacete do Tiago fundo em mim, Rick me avisou que faria uma dupla penetração, fiquei apavorado, mais
Rick, praticamente colocou um tubo de Ky no meu rabo e no pau. Forçou a penetração, e conseguiu meter seu pau junto com do Tiago, dos meus olhos brotavam lágrimas, não se de dor ou pelo que Rick tava me fazendo passar. Rick parecia um animal, gritava, falava palavrões e todo direcionados a mim, Tiago colocava sua língua em minha boca. Senti o mundo girar,a voz e as estocadas, cada vez mais distantes, tudo apagou. Acordei estava num hospital, o médico me disse que tinha sofrido um estupro e que tina sido jogado na rua e um rapaz tinha me achado e me trazido, e que ele não tinha se identificado. Chorei, o médico perguntou se eu não queria dar queira, disse que não.
Na manhã seguinte, saí do hospital e fui bater na casa do Rick, ele levou um susto e foi logo querendo me abraçar, o empurrei-o, e uma lágrima desceu do meu rosto, com os olhos rasos d'agua, Rick, me pediu desculpas e disse que eu tinha desmaiado e que meu cú sangrava muito, disse pensar que eu tinha morrido, e também que foram eles que haviam me levado ao hospital, mais que tiveram medo de se identificar, chamei-o de covarde, disse-lhe o quanto tava gostando dele, e ele me falou que me amava que só tinha agido daquela forma por conta do seu amigo, que poderia pensar que ele era Gay, com ódio disse que ele repensasse o seria ser Gay, e o que ele sentia por mim, falei que o que tive foi uma pequena veia que rompeu, mais que estava bem, sai em silêncio, e tem duas semanas que Rick me liga e eu não o atendo! Mais ainda pensava naquelas duas rolas me invadindo!

Pau, lingua e muito chocolate!



Bem como havia contado no conto anterior, estava encantado pelo Rick...no dia seguinte à aquela aventura deliciosa, meu telefone toca, era ele: aquela voz rouca e gostosa falou:
- Oi!Como você está?
Respondi:
-Bem e vc?
-Estou bem, mais estou com saudade da sua boca quentinha...
Apenas sorri e disse: há é?
- Quero te ver hoje, só que mais a vontade. Que vir ao meu apartamento?
Fiquei sem saber o que falar, sentia algo novo por ele mais não queria me machucar como com o Fabinho e sofrer como com o Nando...
-Então, fala alguma coisa, você não quer mais ficar comigo?
Respondi: não é isso, quero muito...
-Ta bem te pego às 14:00 na pracinha, beijo...
Tentei falar que não dava certo mais ele desligou antes, não poderia dar um perdido nele então resolvi que iria.
Quase não almocei naquele dia estava ansioso, pois sabia bem o que me esperava, uma rola enorme e saborosa e uma boca macia sedenta de beijos.
Cheguei 10 minutos antes e ele pontualmente apareceu na hora marcada. Usava um shortinho tipo jogador fininho que deixava suas pernas a mostra e seu volume bem contornado e uma regatinha com delineava seus músculos, não resistir e olhei, ele sorrindo disse: sabia que iria gostar; fiquei sem jeito e formos, tentei disfarçar minha ansiedade, mais estava na cara. Chegamos a seu apartamento e ele falou-me: vou te vendar tenho uma surpresinha. Com olhos vendados levou-me até seu quarto, sempre encostando seu cacete já duro na minha bunda, me falava coisas picantes e de vez em quanto apertava meus mamilos. Tirou minha roupa lentamente, enquanto ia beijando meu corpo, sua boca quente deixava todos os pelos do meu corpo arrepiado, deitou-me na cama e disse agora vem o melhor: senti algo gelado nos meus mamilos, o que deixaram ainda mais durinhos, ele começou a esfregar gelo em todo o meu corpo e depois passava a língua, o gelado com o quente de sua língua me fazia gemer de tanto tesão, Rick colocava gelo sem sua boca e depois me beijava, transferido o gelo para minha, ele disse agora é sua vez, mais não tira a venda; respondi que certo. Comecei por dar-lhe um beijo demorado e ele falou pra eu seguir o caminho e me conduziu ao inicio, era chocolate, passava por seus mamilos e descia, sentia os pelos de barriginha em minha boca, e seu corpo se contorcer de prazer, passei a língua no seu umbigo o que fez ele me puxar pelos cabelos e me dar um beijo cheio de tesão, logo depois me levou até onde tinha parado; logo cheguei à aquele cacete, duro e pulsante, cheio de veias e chocolate, lábia e chupava, enquanto isso Rick segurava meus cabelos forte e me chamava de garotinha gostosa, dizia que iria me foder gostoso e encher meu rabo de chocolate.
Rick tirou minha venda e beijou-me, disse que agora era sua vez, deitei e ele levantou minhas pernas, começou a passar chocolate no meu rabo e enfiar um , depois dois dedos, e subido levantou meus quadris e começou a lamber meu cú, a tirar todo chocolate, parecia me foder com a língua, fui ao delírio, sua boca ávida e sua respiração rápida, aquele homem me possuindo, decidi que me entregaria e que cada um era diferente. Rick posicionou delicadamente sua pica em meu rabo, e foi introduzindo lentamente, ficamos naquela posição de papai-mamãe, enquanto ele me socava me beijava e falava ao meu ouvido que me queria foder todos os dias; minhas pernas envolviam aquele macho, e eu não queria que acabasse,
com a fricção do seu corpo em meu pau acabei gozando, e ele percebendo aumentou as estocadas até que senti ele encher a camisinha de porra.
Ficamos ali agarradinhos, e suados nossos corpos melados e exaustos, beijava-me e olhava em meus olhos. Rick perguntou-me se eu queria namorar com ele, não pude responder, tinha minhas razões, mais ele disse que queria que eu pensasse, respondi que lhe daria a resposta dali três dias, ele concordou e fomos para o banho onde transamos mais uma vez antes de mim de deixar seu apartamento.
bjo galera!
comenta aí!

Fudido no coreto da pracinha


Com aquele calor, com aquele lindo cara na minha frente, tive a certeza que estava vivo, e louco pra transar. O rapaz sugava seu coco e me olhava nos olhos como se quisesse me desvendar, pediu desculpa e apresentou-se: Henrique, me chamo Henrique, mais você pode me chamar de Rick...sorri e disse: prazer me chamo Kleber, e é bom conhecer você, ele retrucou: pode ser ainda bem melhor... sorrimos e o papo fluio agradavelmente, quando já estava ficando escuro, uma chuva dessas típicas de verão começou a cair, saímos correndo procurando abrigo; e encontramos um corro no final da pracinha, estávamos molhados e meus lábios tremiam de frio, aquele frio com o fogo que sentia era um contraste, Rick surpreendeu-me ao passar a mão no meu rosto pra enxugar, nesta hora espremesse, e em um lance tirei os cabelos de seus olhos, Rick foi encostando seu corpo no meu e logo nossas bocas estavam grudadas, sua mão grandes procuravas entradas, e logo aquela mão grande e fria encontrou aconchego quente entre minha bunda, aquele dedo frio friccionava no meu cú que pegava fogo, senti logo seu cacete querendo furar seu short fininho, meti a mão em sua cueca e logo senti a espessura de seu instrumento pulsante...Rick me devorava, passava a língua em meu pescoço e orelha e logo eu estava sem camisa e ele se deliciando com os bicos dos meus mamilos que estavam durinhos de tanto tesão e frio.
Tirei sua camisa e pude visualizar aquele peitoral esculpido de atleta, pois além de correr, também nadava. Saquei sua rola pra fora e chupei-o o deixando ofegante de tanto tesão, sua pica era do tamanho certo, uns 19 com, grossa, sugava suas bolas e subia com a ponta da língua até a glande, onde de uma só vez colocava toda em minha boca. Rick me segurava pelo cabelo e me fodia a boca, temendo gozar, levantou-me e me beijou demoradamente, disse que queria meter gostoso ali mesmo. A chuva caia forte e não tinha uma viva alga naqueles arredores, estava frio mais o calor de nossos corpos nos aquecia. Coloquei minha perna em cima da grade do coreto de onde ele poderia visualizar bem meu buraquinho que há dois anos não via pica, abriu devagar e tratou logo de pincelar meu cuzinho com sua língua macia e quente, quase chorei pedindo pau de tanto tesão. mordendo minha nuca Rick possicionou seu mastro na entradinha do meu cú e foi se encaixando lentamente respirava fundo pois doía um pouco, mais tava valendo, ele carinhosamente foi socando até sentir seu saco encostando na minha bunda, lentamente começou o vai e vem, ficamos um bom tempo naquela posição, até que ele pediu para que eu cavalgasse nele, deitou-se no chão molhado e eu pude deslumbra-me com aquele corpo maravilhoso estendido no chão e aquele belo cacete, duro deitado pra esquerda, os pingos de chuva que batiam naquele corpo lindo e também tocavam em mim sumiam com o calor.Sentei sobre ele e coloquei apenas a cabeça dentro e desci de uma só
vez, Rick deu um gemido tão alto que por um instante pensei que toda a vizinhança tinha ouvido, fiquei ali sentindo aquele pau ir fundo no meu rabo e acelerei as subidas e decidas até que me deitando em seu corpo e beijando-me Rick gozou fartamente, e eu também devido ao tesão e a fricção em sua barriga. Ficamos ali alguns minutos até que a chuva passou, e combinamos de nos encontrar novamente. Feliz, fui pra casa, pois tinha a plena certeza que poderia amar novamente, e que se desse certo Rick seria o cara certo!
Olá amigos, se gostaram ou não comentem, é importante para mim saber de suas opiniões para continuar a escrever!

Levei pau na lavanderia!


Olá essa aventura aconteceu na madrugada de sábado pra domingo passado, fui para uma festa no interior, dessas que tem muito carinha bonito e louco por sexo, usei uma camiseta apertadinha que ressaltava meu peitoral e pra completar o frio deixou os meus faróis acesos, saí da festa por volta das 4:30 da manhã com um casal de amigas e um casal de amigos e eu segurando vela, nos dirigíamos a um balneário quando passamos por um cara que deveria ter uns vinte anos, ele seguia a pé, então resolvi oferecer-lhe uma carona, pra meu espanto ele aceitou, dei a direção a minha amiga e sentei no banco de trás junto ao outros dois e a ele, no carro rolava uma pegação entre os casais e ele só olhando e amassando o cacete, foi quando eu enchi minha mão com naquela pica que já pulsava de tanto tesão, ele abriu os olhos e de imediato começou a acariciar meus peitos, quando chegamos perto do balneário, dei sinal pra minha amiga parar, descemos eu e o rapaz e seguimos procurando um lugar pra fazer sexo, encontramos um lugarzinho que ninguém nos surpreenderia, uma lavanderia abandonada perto da estrada principal.
Entramos por um buraco no muro, e logo que entramos ele foi logo me pegando por trás e dizendo que tinha me visto na festa e que só pensava em me foder, entramos e ficamos perto da pia, tirei-lhe a roupa e fiquei só de cueca, aquele corpo esculpido por trabalho pesado, pois esses carinhas de interior pegam pesado na roça, bem definido e duro, com uma pele branca mais castigada pelo sol, deixei ele louco, sussurrava ao meu ouvido que iria me foder, que iria me meter aquele cacete e que nunca esqueceria. mordiscava as sua orelha e descia a língua até os seus mamilos, o que o deixava ainda mais doido, fui descendo pelos pelinhos loiros que levavam até aquela maravilhosa obra de arte, reta grande, grossa e de uma cabeçona rosada, comecei por baixo pelo saco, que tinha poucos pelos ruivinhos e ele me segurando os cabelos, lábia e colocava na boca, pude observar que ele virava os pés no chão e me pegava com força nos meus cabelos e na lateral da pia, coloque aquele cacete na boca e foi colocando ele até onde cabia, aquele cheirinho de homem se contrastava com sabor doce que tinha sua pica e eu doido pra levar pau no cuzinho virei pra ele e ele encaixou entre minha pernas, perguntou
pra mim se eu queria levar pau, e eu já quase sem voz de tanto tesão, só fiz sinal que sim, então ele tirou uma camisinha de sabor chocolate e me mandou colocar, o que fiz de pronto com a boca, ele me colocou sentado na pia, colocou minhas pernas em seu ombro e tratou de enfiar a língua no meu orifício que já pegava fogo de tanta vontade de levar uma paulada daquelas, sua língua fria no meu cú quente, me fez delirar agarrava sua cabeça pra força-lo a enfiar mais e mais sua língua, levantou e me beijou e o sabor do meu cú em sua boca permanecia, o meu cú já lubrificado facilitou pra entrada daquela maravilha, ele fiu enfiando devagar e quando o seu saco bateu nas minha nádegas, ele começou a estocar mais rápido e mais rápido, o beijava loucamente, meu corpo pegava fogo, e nossos suos se misturavam, ele anunciou que estava prestes a gozar, então decidi que não era a hora, ficamos quietos por uns minutos e então mudamos de posição, coloquei uma perna em cima da pia e outra no chão, e ele de uma só vez enfiou, foi bombando e me levando ao delírio, gozei sem ele me tocar, minha pernas vacilavam, e ele percebendo tirou seu caralho e começou a bater uma deixando só a cabeça encostar na minha boca, aquela pica quente pulsante, ele quase uivava de tão doido que tava, quando sentir explodir em jatos grossos e quente porra em toca minha cara, escoria por , minha boca, e ele me beijou sugando toda a sua porra e fazendo com que engolíssemos juntos aquele leite farto, saí de lá sem saber o seu nome, ele me conhece mas eu não o conheço, se ele tiver afin quando eu voltar no final do ano, ele saberá onde me encontrar!
bjos!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011


Não pode ver o comparecer ao velório do Nando, pois só saí­ do hospital uma semana depois, pois os médicos consideravam o meu caso irreversí­vel, e precisa ser estudado. Só fiquei sabendo que o velório do Nando, foi lindo que cantaram sua música predileta, quando minha mãe cantou um pouco da música não pude me conter e chorei... feche os olhos pra não ver passar o tempo, sinto falta de você, anjo bom amor perfeito no meu peito, sem você não sei viver... cada nota que sova da boca de minha mãe feria-me o peito, como um punhal o dilacerando. Minha mãe me abraçou e disse que não mudaria em nada o amor que eu sentia por mim, que quer fosse o Nando, a cicrana não fazia diferença. Olhou-me nos olhos e disse-me que sempre soube de mim, do Fabinho e do Nando e que sempre torceu por minha felicidade. Não conseguia falar só chorava e a abraçava.


Havia se passado um mês, era fim de ano e eu atolado numa depressão que me consumia a força, todos os dias ia ao cemitério e passava horas olhando a lápide com o nome: Fernando Antunes Colbi, amigo e amado! Era véspera de ano novo, quando senti uma mão pairar em meu ombro, senti um frio na espinha, pensava ser ele que tinha voltado, virei com alegria e quando vi minhas faces caí­ram, era a sua mãe, e com um olhar marejado disse: você não teve culpa, sei que ele te amou e você a ele, e sei que nunca vai esquecer do meu filho, o que ele fez você passar foi por desespero, o Fernando ficou inconsolável quando aconteceu aquilo com você, passou três dias vagando, sujo e faminto, resgatamos e depois passou esses últimos quinze dias de sua vida ao seu lado no hospital. Tí­nhamos saí­do, eu e sua mãe, quando o médico entrou em seu quarto e Nando tratou logo de interrogar o médico, o qual lhe disse pra rezar muito pois só Deus salvava você, num gesto de sofrimento e desespero, Nando escreveu-lhe aquele bilhete, e saiu em disparada, meu filho estava disposto a morrer junto com você, mais Deus não permitiu que ele tirasse a sua vida, e Deus o levou, antes do forte impacto, nenhum médico explicou direito mais é como o que o coração dele parou. Ele morreu de amor... não conseguia levantar o olhar; dona Laura, levantou meu rosto, enchugou minhas lágrimas e olhando no fundo dos meus olhos disse: fico feliz por meu filho ter amado uma pessoa como você, sei que sempre guardará meu filho em seu coração, então menino, segui a tua vida, o Nandinho não iria gostar de te ver nesse estado. Dona Laura saiu, e olhei mais uma vez olhei para a foto dele que estava afixada no mármore, senti uma leve brisa em meu rosto, e meu coração ficou mais ameno, era como se aquela brisa, fosse os lábios dele me tocando pela ultima vez!


Tava continuidade em minha vida, embora ainda fosse forte a lembrança do Nando, já me refizera quase cem por cento, já tinha engordado e tirado a barba que me deixava velho e com a aparência de mais doente. Já tinha se passado quase dois anos de sua morte, e eu só lembrava dos momentos felizes que outrora vivera ao seu lado. Tinha deixado de lado aquela vida desregrada, então num domingo resolvi sai e tomar um sorvete. Fui a pracinha do bairro onde crianças faziam um barulho que até era agradável, pedi um sorvete e fiquei pensando em minha vida nesses dois anos, e fiquei de boca entreaberta de lembrar que depois do Nando, nunca mais tinha fodido com ninguém.Logo avistei um carinha moreno, alto, parecia esta fazendo exercí­cios, pois sua roupa colada em seu corpo suado o denunciava, enquanto sulgava seu coco, ele me olhava, e eu que a tempos não paquera fiquei sem jeito. Baixei a cabeça, tentando fugir dos olhares daquele, que despertou novamente o desejo se ser amado, perdido ali naquele misto de tesão e sonho, ouço uma voz rouca: um belo dia pra um sorvete, deve esta gostoso se não tivesse derretido! Levantei o olhar e fiquei constrangido, o sorvete derreteu, acho que meu fogo subiu demais, perguntou-me se poderia sentar e antes que eu respondesse ele já estava em minha frente, nos olhos se encontraram na mesma direção e...




Nando - do reencontro ao fim!


Tinha chegado em casa por volta das 5:00 da matina, depois de uma noite regada com muito álcool e muito sexo,minha mãe já tinha cansado de lutar por minha vida, saia a noite e dormia durante o dia, já não era mais o garotinho de 5 anos atrás, tinha feito 23 anos e meu corpo era outro, porém minha cabeça tinha estava muito confusa. Dormia tranquilamente quando sentir uma mão acariciar o meu rosto...acordei de leve, e pensei ser minha mãe, abri os olhos e sobressaltado levantei-me, não poderia acreditar, mais era o Nando, tinha perdido aquela ar de moleque caipira, estava com um óculos delicado, uma barba por fazer, um corpo forte, de homem, fiquei mudo... com aqueles olhos azuis, Nando percorreu meu corpo sem que pudesse fazer nada, estendeu-me a toalha e com um sorriso disse: você esta nu, esta mais lindo que nunca, minhas faces ficaram rúbias, catei a toalha, enrolei-me e abracei-o. Não pude me conter e beijei-o vagarosamente, e vendo ser correspondido por Nando, deixei a toalha cair, e agarrei com força aquela pica que parecia maior ainda. Nando sussurrava ao meu ouvido que passara noites e noites pensando em mim, arranquei suas roupas e fiz coisas que ele jamais imaginou, lambia seu cacete de forma veroz e cadenciada, antes que ele voltasse de sua ultima tomada de fôlego, já lhe arrancava outros suspiros, escanchado na sua cintura com aquele cacete enterrado em meu anús, cravava minhas unhas em suas costas e escutava de sua boca palavras doces. Estava em transe, num ritmo alucinante de sobe de desce, Nando percebeu que eu iria gozar e aumentou o ritmo, mordia minha orelha e colocava apenas a ponta da lí­ngua na minha boca, gozei em sua bariga, o meu gozo, descia por sua virilhas quando ele, inundou meu rabo sua porra grossa e farta, ficamos ali olhando um no olho do outro.

Eu estava feliz, e o Nando percebeu, disse-me que tinha conversado com minha mãe quando chegou a minha casa, disse ter vindo me ver a dois dias, mais eu estava, simplesmente sumido, que tava preocupado, por que eu vivia em farras e não ligava mais pra nada...minha ficha caiu, o mesmo Nando certinho voltou, levantei e mandei e se foder, disse que ele só prestava pra sexo como sempre, e que não seria um bocó como ele que iria me dá uma lição...estava descontrolado, Nando não se conteve e logo depois ter vestido sua bermuda, eu ali falando palavras pesadas, e socou o rosto, o que me fez cair sobre uma escrivaninha e bater com a cabeça...Fatos narrados por uma carta.

“Meu amor, não posso viver com essa dor de ter te ceifado a vida, fui um covarde, jamais poderia ter feito, ou agido com você daquela forma, quero te pedir perdão e partir ao teu lado, quero pedir desculpa a sua mãe por ter tirado o seu bem maior, e dizer a minha famí­lia que não poderia carregar a dor de ter colocado fim no que eu mais amei na vida, e que logo você estará comigo!”

Fernando

Nando tinha me vestido e me levado a um hospital, falou o que aconteceu, avisou todo mundo e saiu. Passou dias vagando, e quando voltou passou dias ao meu lado em coma, meu estado era crí­tico e desenganado pelos médicos, Nando chegou ao estremo e deu fim a sua vida, numa tarde de sol do mês de novembro.
No mesmo dia despertei como num milagre, e a ultima lembrança que me veio foi o Nando ao meu lado falando: levanta meu amor, tens tanto a viver, resolvir partir e te dá a minha vida, pois a minha não seria completa sem você ao meu lado, sempre estarei com você, e sempre estará comigo, sigo em frente, pois o meu amor jamais morrerá, viverá sempre com você! Uma lágrima correu dos meus olhos, e visualizei minha mãe em prantos com um tercinho nas mãos, ela me beijou a face, e eu consegui balbuciar: O Nando se foi, ele me deixou... minha mãe entre lágrimas, fez sinal que sim, fiquei parado, minha mãe achara a carta que Nando deixou em minha mão, e a esta altura já sabia que eu e ele tí­nhamos um caso. Eram 23:00 daquele dia fatí­dico, Nando segundo relatos saiu transtornado do hospital e segundo consta, seu carro caiu num desfiladeiro na subida da serra. O mais impressionante, é que segundo a autopsia, Nando não morreu com a colisão do seu carro, não forra suicí­dio, foi de causa natural. O que me fez entender que Nando tinha trocado de vida comigo, e tinha morrido de amor...

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