sexta-feira, 25 de março de 2011

Jailson!Na chuva, na praça no muro!

 Voltei à praça pra procurar o Sander, coração palpitando, boca seca e pernas trêmulas. Tava decidido a levá-lo comigo pra sermos de uma vez por todas felizes juntos. Vasculhei toda a praça, mais nenhum vestígio dele. Fui triste pra casa, então decidi ligar pra irmã dele: oi minha linda é o Kleber lembra? Sim lembro como vc esta? Estou bem respondi, eu vc tem notícias do Sander? Olha o Sander foi embora pra São Paulo, tem quase uma semana, ele me falou que não queria ficar na mesma cidade que vc e contou-me tudo o que ouve, falou-me triste que vc não o amava mais, que também tinha culpa e decidiu partir. Com a voz embargada de lágrimas desliguei o telefone. Chorei até pegar no sono, mais tava decido a viver minha vida!


Carnaval chegando decidi não viajar com a galera, fui pra minha cidade no interior longe de toda a agitação do carnaval, não estava em clima de muita folia. Os dias de folia seguiram tranqüilos, saia dava uma volta, sempre sozinho e perdido em meus pensamentos. Na terça decidi que era dia de afogar as mágoas, comprei 1 litro de campari e comecei a beber, fui me empolgando e esquecendo as tristezas, a bebida ia me anestesiado. Mais um litro e eu já estava algo, uma turma bebia animadamente próxima a mesa que eu estava. De repente um rapaz de uns 23 anos se aproxima de mim e fala: oi Kleber? Lembra de mim não? Respondi que não, mais era um prazer, conhecer um gato daqueles! Ele sorriu, e eu me dei conta do que tinha falado e pedi desculpa. Ele disse que não tinha problema e me convidou a sentar com eles na mesa, já estava mesmo alto, fui. Os papos não eram dos melhores falavam de mulheres e que já tinha comido quem neste carnaval. A chuva já se anunciava e logo eu já estava no terceiro litro, Jailson me acompanhava no campari agora, os outros rapazes foram saindo aos poucos ate que só restou eu e ele. Falei que iria embora e ele pegando no meu braço disse: vamos tomar mais umas cervejas na praça! Não aceito recusa e assim vamos conversar melhor.

Pegamos algumas cervejas e fomos pra praça, raios relâmpagos e trovões iluminavam tudo, minha cabeça girava. A luz foi embora e um breu enorme to, ou conta de toda a pracinha. Jailson pegou em minha não e perguntou se eu estava com medo, respondi que não, então ele pegou minha mão e colocou no seu peito. Estremeci um peitoral definido e lizinho. Ele sentiu que estremeci e disse: pode descer a mão pra vc sentir. Fui deslizando a mão pela barriguinha e sentido aquela pele fria do vento e ele falando baixinho vai, vai... cheguei ao seu membro que já estava rijo acaricie-o por cima da calça, e ele gemendo  agarou-me pela nuca e me beijou ferozmente. Arranquei as suas calças num só lance, agarrei seu pau latejante e o levei a boca, chupava aquela cabeça deliciosa e tentava engoli-lo ate onde fosse possível. Minhas não percorriam seu abdômen e o seu peitoral, minhas unhas cravam-se em sua pele arrancando-lhe suspiros. Deitados na grama sentimos as primeiras gotas de água cair sobre os nossos corpos nus. Sua boca alucinada vasculhava todo o meu corpo, deitando-me de bruços na grama, abriu minhas nádegas e sua língua tentava me romper. Fincava minhas mãos na grama e gemia de prazer por ter aquele garoto chupando o meu cuzinho. Deitando sobre o meu corpo molhado, ele foi ajeitando o seu cacete na entradinha do meu orifício e foi socando devagarzinho. Seu corpo molhado colado no meu, raios iluminava nossos corpos transando no chão. Jailson saiu de cima de mim e sentou-se, ordenou que sentasse em cima nele, e assim eu fiz, sentei naquela mala maravilhosa. Agora com o meu cú já amaciado pela a sua rola, descia mais suavemente sobre a sua vara. Sentia todos os seus músculos em meu corpo, com a respiração ofegante, a chuva intensa que não apagava o nosso fogo, Jailson anunciou o gozo um gemido mais forte e uma mordida na minha boca que com certeza deixou uma marca, também gozei e ficamos ali por alguns minutos até nos aromemos e irmos embora. No caminho e ainda na escuridão da noite, na chuva, Jailson me para e diz: quero novamente comer esse rabinho. Paramos no meio da sua mesmo e apoiado num murro tratei logo de fazer outro boquete nele. Suas mãos agarradas na minha cabeça socavam em direção do seu pau, em paradas que ele fazia, sentia o seu pau forçando a minha garganta e me fazendo engulhar. Chupava as suas bolas e subia com a língua até  a cabeça, repeti varias vezes a ate que ele me levantou, me deu um beijo forte e me virou, arriou as minhas calças e foi enfiando de uma só vez seu cacete, gritei descontroladamente de prazer. Tampando a minha boca com uma mão foi socando devagar, até começar a aumentar o ritmo. Jailson colocou dois dedos na minha boca e eu os chupei com se fosse um segundo cacete. Falava no meu ouvido sacanagens do tipo: toma pica nesse rabo safado, vc vai ser minha mulhersinha safada toda vez que vc estiver aqui, vou foder esse cú quantas vezes eu quiser. Ofegante mordia a minha orelha e minhas costas e enfiando mais forte gozou...com o pau ainda enfiado em mim, Jailson foi me punhetando e falando sacanagens no meu ouvido ate que eu explodisse mais uma vez em gozo, minhas pernas ficam trêmulas, e meu corpo sucumbiu ao chão, Jailson me levantou e seguimos ate minha casa, ele se despediu-se com um beijo, e apertando a minha bunda disse: essa é minha e até a próxima delicia!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Um novo amor

 O sol desaparecia de mansinho, e o canto dos bem-te-vis anunciavam a noite. Eu andava deprimido, estava cansado de sexo casual. Estava mesmo farto de seduzir, queria sentir-me desejado, ser seduzido. Os últimos raios de sol desapareciam no firmamento e calor escaldante fazia o meu corpo suar; quando de repente uma boa cai dentro do meu jardim, levei um baita susto, fui em direção a bola irritado, quando escutei uma voz:
- Desculpa cara! A bola caiu no seu jardim, quebrou alguma coisa? Eu pago!
Quando levantei a cabeça, estremeci, aqueles olhos castanhos penetraram-me fundo a alma e a voz faltou.
- É sim... quer dizer...não!
- Sim ou não? Ficou sem graça? Meu nome é Cláudio...Luis Cláudio, sou tio do Felipe seu visinho, é que estávamos batendo uma bolinha!
- Tudo bem, e não fiquei sem graça, meu nome é... puta merda, gaguejei e ele notou meu nervosismo! Kleber...
Devolvi a bola, e a suas mãos tocaram minhas mãos, olhei bem em seus olhos e meu coração acompanhou a velocidade com que tirei minhas mãos do encontro às dele. Com um sorriso de criança e uma passada de língua nos lábios, ele disse! Agente se ver, quero muito...
Fui tomar banho meio atônito, aquele corpo lindo e suado na minha frente tinha deixado novamente minha libito nas alturas. Depois do almoço, resolvi sentar em baixo da árvore em frente da minha casa, esperei-o muito, entrava e saia de casa e nada. Já era quase meia noite e não tinha mais ninguém nas ruas, quando senti algo se aproximando, assustado virei-me de súbito, meu corpo foi de encontro ao dele e com as mão em minha cintura, ele disparou!
- Tava me esperando?
- Não! Respondi!
- Tava sim, vi os seus olhos brilharem quando cruzaram os meus!
- O que te faz pensar isso? Soltei-me de suas mãos.
- O que me faz pensar, é que eu senti o mesmo!

Meu coração quase parou, e de uma vez ele me tomou em seus braços e me beijou calorosamente. Pedi que ele parasse! O que foi em vão,Cláudio me puxou pela mão me levando até o quintal de sua casa, onde na lavanderia, já tinha um cochonete já preparado. Suas mãos passeavam pelo o meu corpo, e eu sentir o seu caralho pulsar de encontro ao meu. De um golpe tirou minha camisa e se pôs a chupar os meus mamilos, meu corpo incendiava, então resolvi agir, baixei a sua bermuda e agarrei o seu cacete já babando, nossa como era lindo, reto, grosso, grande e apontava pra cima, chupei-o por vários minutos, tirando dele gemidos e espasmos de prazer. Arrancou-me do seu cacete e me beijou com sofreguidão, disse que já estava prestes a gozar. Beijas por mais alguns minutos e sentei-me por cima do seu mastro, ajeitando-o e descendo devagar. Nossas respirações começaram a ter intervalos de tempo menores, sua boca devorava a minha. E senti ser invadido por jatos de porra! Gozei em sua barriga e ficamos ali melas e agarrados por alguns minutos até eu levantar e sair de uma vez, deixando-o sem nada entender!
Não queria que repetisse, o que aconteceu com o Fabinho, o seu abandono, e com o que aconteceu com o Nando a sua Morte!
Entrei em casa e com lágrimas silenciosas que teimavam em cair dos meus olhos tomei banho, cai na cama e adormeci chornado...
Continua...

Tarde quente! Corpos suados e muito sexo!


Fiquei dias evitando, o encontro com Cláudio, mais foi inevitável, numa noite quando voltava de um passeio, sozinho na rua, ele me abordou rapidamente, e sem falar nada me beijou e disse que me queria e sabia que também o queria muito, por isso não entendia minha reação, mais compreendia! E pediu-me em namoro. Relutei, mais não tinha argumento, era certo que o amava, então resolvi me entregar aquele amor.
Em toda intensidade, Cláudio me fazia feliz. Fazia de tudo pra me surpreender e me fazer feliz. Fizera com maestria, esquecer os dois últimos anos da minha vida. Num sábado pela manha ligou-me empolgado:
- Minha irmã vai pra casa de mamãe hoje e só volta na segunda-feira! Você aceita jantar comigo?
Sem saber o que dizer, pois éramos vizinhos!
- Respondi sem pensar: aceito, mais como vou entrar na sua casa?
-Seu bobo, tenho tudo armado, além do más você vai tomar algumas cervejas comigo, pois é o único amigo que tenho aqui na rua!
- Ta bem, vou dizer que vou tomar algumas cervejas com meu novo amigo!
- Amigo é? Sei!
- Ta meu namorado!
Desliguei o telefone e procurei uma roupa que ficasse bacana, mais não poderia me arrumar demais pra tomar umas com um amigo, pegaria mal. Na hora marcada, estava lá no portão, êxitei em entrar, mais ele abriu o portão e me puxou. Nossa fiquei com o coração na boca. Pra minha surpresa a o jardim, assim como toda a casa estava na penumbra e apenas velas acesas e como tinha vela, todos os tamanhos e formatos! Na sala um tapete e algumas almofadas, e um incenso dava um cheiro gostoso no ar, e uma música do barão vermelho, eu acho, completava a mágica. A música perguntava: Por onde andarás o meu amor! Convidou-me a sentar sentamos no tapete e logo ele serviu-me com uma taça de vinho. Bebemos mais um pouco, e fomos logo jantando ali mesmo no chão, ele tinha pedido comida japonesa.
Brindamos, e seu olhar de menino brilhou, beijou-me calmamente e o gosto do vinho ficou ainda mais gostoso em sua boca. Nossos corpos se atraíram como dois ímãs, nos envolvendo homogeneamente. Éramos um corpo só! Seu cheio inebriava meus sentidos e minhas mãos procuravam tocar em seu sexo! Sentir seu membro crescer, sua respiração ficar ofegante! Cláudio me pegou deitou-me de bruços e começou a tirar minha roupa, completamente despido, ele mordia de leve minha nuca, descia e subia pelas minhas costas, e meu sangue fervilhava de tesão! Sua mão trêmulas tocas minhas coxas e quando ele tocava com a língua na parte interna das minhas coxas e subia ate meu buraquinho, meu corpo estremecia! Cláudio solvia mais um pouco de vinho e tornava a lamber meu cú! Seu corpo suado encostado ao meu! Seu calor natural e o calor das velas botava mais tesão naquele momento.
Virando-me beijou-me com força, e sussurrando ao meu ouvido disse:
- Não quero ser o seu dono, mais quero ter você pra mim!
Olhando nos seus olhos respondi:
- Sou seu deste que te entreguei aquela bola.
Virei-o e sentei sobre seu corpo liso e suado. Coloquei mais um vinho na taça e fui devagarzinho derramando sobre o seu corpo. Sugava com a boca, cada gotinha. O seu pau já babando de desejo, quando molhei-o com vinho e comecei a chupa-lo dos testículos até chegar a cabeça, para depois engoli-lo todo! Seus músculos se contraiam e suas mãos agarravam forte o meu cabelo. Encaixei de frente com ele e seu cacete foi se encaixando em mim naturalmente. Enquanto o beijava fazia leves movimentos de sobe e desce! Até que ele aumentou o ritmo e anunciava o gozo que não conseguia prender, um suspiro forte e sentir jatos de porra enchendo a camisiha. Exausto me chupava meus peitos e me fazia gozar, ainda com seu caralho enfiado no meu rabo! Ficamos mais alguns minutos, eu deitado sobre o seu corpo. Naquele momento tive a certeza de que era ele o homem daminha vida!
Ele cantarolava ao meu ouvido:
- Olhos fechados,
pra te encontrar,
estou ao seu lado,
mais posso sonhar,
aonde quer que eu vá
levo você no olhar
aonde quer que eu vá
aonde quer que eu vá
não sei bem ao certo
se é só ilusão
se é você já perto
ou só intuição
aonde quer que eu vá
levo você no olhar
aonde quer que eu vá
aonde quer que eu vá
longe daqui, longe de tudo
meus sonhos vão te buscar
volta pra mim, vem pro meu mundo
eu sempre vou te esperar!
Quando o Cláudio terminou de cantar ao meu ouvido, dos meus olhos caiam lágrimas silenciosas, comigo com seu gesto de carinho, abracei-o forte e o beijei!
Também comovido, falou-me que sempre sonhara em encontrar alguém especial, e que eu saí então de seus sonhos pra me tornar realidade. Fizemos amor mais uma vez e dormimos agarradinhos ali mesmo no tapete, sendo surpreendidos pela manhã por um sol brilhante que parecia nos contemplar. Arrumei-me e olhando aquele corpo nu e adormecido sobre o tapete, resolvi viver aquele amor! Toquei os seus cabelos beijei vagarosamente os seus lábios para que não dormisse, e antes de sair deixei um bilhete:
Meu amor,
A noite de ontem foi maravilhosa, sou seu, assim com você é meu. Sai quietinho pra que você dormisse mais um pouco.
Amo você! Ate mais tarde quando volto para mais uma “conversa”.
Com Amor,

Dayo_li, Ayeska,Alicinha e um sonho real demais!

Imagem.: Contos da Ayeska e Amigos
De tanto ler os contos da Ayeska, Alicinha e Dayo_li; começei a sonhar com uma deliciosa loucura...
Andava numa rua escura, ofegante procurava uma aventura, uma transa. Na penumbra da noite pude perceber um vulto vindo em minhas direção. Um homem alto, de calça jeans colada e uma camiseta preta bem cavada, que deixava seu peito definido a mostra. Aproximando-se ainda mais de mim, pegou-me junto ao seu corpo, senti seu corpo no meu e meu corpo já sentia a pulsação do seu pau. Sua boca vermelha e molhada se movimentava deliciosamente, seu hálito quente aquecia e modiscava a minha orelha.Tentei olhar o seu rosto, mais escondido por trás de um boné, evitou meu olhar. Suas mãos envolvia-me, notando o meu nervosismo disse relaxa, isso é um sonho, sou o Dayo_li e to no seu sonho, vem comigo.
Num piscar de olhos estava numa cama de lençõe escuros, com pés e mãos amarradas e apenas um abajú a meia luz naquele quarto. De um salto Dayo_li saltou por cima da cama, apenas com uma micro sunga de couro, que ao meu ver estava quase a estourar quão era o tamanho de seu volume. Mais uma vez seu rosto estava coberto, agora por uma máscara. Apontando pro lado, vi duas mulheres que estavam apenas de calcinha e cinta liga, com seios empinados e rijos, as duas trocavam caricias quentes, enquanto Dayo_li jogava em meu corpo o que se parecia um leite condençado, direpente as duas estavam chupando o meu corpo totalmente nú, as sua bocas aveludadas percoriam o meu sexo. Estava em êxtase, enquanto elas mordicavam meu corpo pude ver acima de mim um pau grande, firme, cheio de veias que pulsavam. Afastando as garotas ele deixou o seu corpo cair sobre o meu, encostando aquela boca vermelha na minha falou: ta gostando? Essas são Alicinha e Ayeska, vc as conhece também. Nada disse; sua boca tampou minha voz com um beijo. Apois acalorado beijo, Dayo_li roçou seus testiculos em meu rosto, colocou-os na minha boca. Lisinhos chupei-os até ficar sem ar. De um lance já estava com aquele pau na minha boca, num delicioso meia nove. Sentia o seu mastro passando no céu da minha boca e tocando em minha garganta, fazendo-me engasagar.
Ordeu as garotas a soltarem as minhas pernas e lentarem, deixando assim meu orifício a altura da sua língua. Sua língua quente e macia me fodia, meu corpo contosia-se de tesão. Encaixando o seu pau na entrada do meu anús, deitou-se sobre o meu corpo e disse: aguenta dip o sonho é teu. De um soco, senti suas veias inflarem dentro de mim, estocadas fortes, seu corpo grudado no meu pelo suor, sua respiração ofegante e a sua boca faziam companhia a minha. Suas mãos percorriam meu corpo e intensificando o rítmo gemeu mais forte e gozou. Com as pernas lívres o enlacei com minhas pernas, enquando ele ainda se movimentava lentamente. Meu corpo dava sinal de explosão, via a boca de Dayo_li dizendo: goza vai Dip, goza. Virando minha cabeça para trás, gritei e gozei... Acordei, suado, cansado e melado.
Amores Ayeaka, Alicinha e Dayo_li, espero não tê-los ofendido. Bjus

Sander: o troco que ninguém deu!

Não sabia o que fazer, queria ir atrás do Sander. Me arrumei, me perfumei e fui a procura do meu surfistinha. Ansioso, não sabia como ele iria reagir.
Meu taxi parou uma rua antes da famosa boite gls daqui, na mesma rua que o Sander fazia ponto. Com passos vacilantes rumei em sua direção. Encontrei com um dos dois carinhas que fiquei da ultima vez, o branquinho, perguntou se eu queria repetir a ultima saidinha. Sorri e apenas perguntei se ele tinha visto o Sander, com o mesmo sorriso sacana ele acenou com a cabeça e falou que ele estava no outro lado da praça. Segui com o coração na mão. Logo vi ele, uma calça jeans surrada que marcava bem o contorno da suas coxas e do seu volume; uma camiseta regata branca que definia o seu abdômem, ainda que mais magro, bem delineado pelas ondas. Com um olhar que desconhecia, fitou-me duramente, me deu um boa noite, nada respondi, então ele disparou: faço por 100 reais mais como vc já me é conhecido faço por 80 e ainda pago o motel. Falei: ótimo vamos, pegar um taxi...não vamos num aqui perto, interrompeu-me ele. Fomos calados até o motel.
Adentramos num quartinho sujo, o cheiro era de sexo, uma cama com uma coberta qmarelada e um lustre a meia luz ameaçava cair. Sander veio em minha direção, puxou pelo meu braço e tirou de uma vez a minha camisa. Juntou nossos corpos, com a sua mão na minha nuca e respirando perto, levei a minha boca em direção a dele, desviando sutilmente a sua boca até o meu ouvido, a ponta da minha boca roçar em sua barba mal feita, ele disse: beijo vai te custar mais 50 pratas. Uma raiva aqueceu ainda mais meu corpo, falei: eu pago. Quando veio pra me beijar, desviei e disse: só beijo quando quizer e se quizer.
Me pegando forte e me virando de frente à uma parese imunda, disse que eu pagava mais ele dominava...suas mãos deslisavam do meu pescoço ao botão da minha calça. Enquanto seu hálito quente pronunciava palavras de baixo escalão ao meu ouvido seu pênis rijo, friccionava sobre minha bunda. Meu corpo escorria suor, enquanto as suas mãos mais hábeis arriavam as minhas calças. Mordiscando a minha orelha fez com que lambesse dois de seus dedos, que foi logo tratando de introduzir no meu ânus. Gemia trêmulo, seus dedos logo deram lugar a sua língua. Com as mãos prostradas na parede ia recebendo a aquela língua aveludada no rabo.
Puxando-me pra cima da cama que ezalava a sexo, como tudo ali, deitou-se e me pôs em posição de meia nove, enquanto em abocanhava o seu pau ferrozmente, a sua língua me invadia... Na rádio rolava uma música do Márcio Greick chamada " eu preciso é de você" (cantada pela banda validuaté daqui de Teresina. Ouçam).
 Sentado com as pernas pra baixo, me encaixou sobre o seu cacete, me fazendo senti-lo todo dentro de mim. Escanchado nele, subia e descia freneticamente, nossos corpos pareciam duas peças de um motor trabalhando juntas, onde o suor de nossos corpos servia como graxa. Inclinando para trás fiz mais esforço pra sentir o seu pau mais fundo, as suas mãos nos meus quadrios cadênciavam o rítmo alucinante das metidas. Senti os jatos de esperma invadindo a ca.isinha ao mesmo mesmo tempo que Sander soltava gemidos e uivos de prazer. Com o pau ainda rijo e enfiado em mim, Sander mastubou-me ate que gozasse desconfiado de prazer... Caidos ali naquela cama permanecemos um tempo ate que foi quebrado por mim. Dei-lhe um beijo e disse: toma aqui, tem 150 reais, mais o do motel prq vc! Vou tomar banho e saio em seguida. Após o banho e já arrumado, quando já ia saindo, Sander segura meu braço e percebo em seus olhos um brilho de que tava prestes a explodir em água, perguntou-me: foi bom? Queria dizer que tinha sido maravilhoso, que queria tê-lo em meus braços de levá-lo pra minha casa. Mais não disse, apenas soltei: é foi bom, e pra você? E ele apertando mais forte meu braço respondeu: foi mais um. Disvencilhei-me de seus braços e sai batendo a porta. Voltei a soleira da porta ia dizer-lhe umas verdades e amar mais uma vez aquele sexo. Parei. Escutei ele falar: idiota, eu te amo, mais você não tem o direito de arruinar a vida dele. Sander falava sozinho, na voz tinha sabor de lágrimas, pois pode comê-las uma a uma. Não entrei sai em disparada. Pensando no que ele disse caminhei até o dia clarear e numa movimentada avenida descobri que ele tinha colocado todo o dinheiro no meu bolso. Pensei em voltar, mais sabia que ele não estava mais lá e só voltaria ao ponto no fim de senana que vinha. Estou decidido a voltar e dizer-lhe o quanto o amo e fui orgulhoso e mediocre por tê-lo tratado daquela formq...uma senava passa rápido mais essa vai demorar, tenho certeza! Continua

Um surfistinha, uma decepção, e dois boys de programa como consolo!

 Depois de tanto esperar e procurar o Sander, decidi esperar o tempo se encarregar de nos reaproximar. Fim trinta anos dia cinco e só fui comemorar com minha turma do babado sábado passado. Decidimos ir a uma boite bafonica daqui. Com o coração apertado fui q boite com uma turma que não parava de gritar e cantar bad romence no taxi. Já na boite , a discontração rolava solta, e tome várias e varias cervejas.
Dançava no rítmo frenético dq música e das luses, meu corpo molhado pedia mais uma cerveja geleda, então fui pegar mais uma com meu amigo Márcio. Cantando e dançando fomos cortando caminho entre as pessoas, na volta do bar pedindo lisença pra passar, toquei no ombro de um rapaz que estava aos beijos com outro. Quando o meu olhar cruzou desapercebido o daquele cara, a música parou de tocar aos meus ouvidos, o meu coração quase para. Era o Sander, não pude conter a felicidade e o abracei, só me sei conta de que ele tava com alguém, quando uma mão o puxou e veio um copo de cerveja em meu rosto. Atônito, nada fiz, só vi aquele senhor de meia idade, gritando que ele era dele, que tinha pago. Lágrimas saltaram dos meus olhos. Aquele olhar que tanto busquei, que tanto amava, agora baixava o olhar e fitava o chão. Sai correndo deixando pra trás aquele amor. Meus amigos a aquela altura me procuravam, pois o Márcio tinha se perdido de mim na volta do bar. Com os olhos embargados tampados, sai daquele lugar procurando o ar. Tinha vontade de gritar. A uns quarteirões da boite, sentei no chão chorei. Alguns minutos se passaram até que uma mão pousou em minha cabeça. Era o Sander. Olhei-o com certo ódio que me cobria a alma. Gritando, disse o quanto o tinha procurado, o quanto o amava, e não imaginava que ele tava se prostituindo. Chorando, Sander me disse que não teve opição, fazia programa pra se sustentar, e que tinha perdido um bom. Não contive minha indignação e joguei dinheiro em seus pés perguntando se aquilo era o suficiente pra ele não perder a viagem. Cuspindo xingamentos e tentando o reduzir, só calei quando um soco fez meu corpo pender pra trás até atingir o chão. As lágrimas dele saim juntas as suas palavras. Disendo que me amava, mais aquilo era demais. Dois caras se aproximaram correndo, puxaram-no e perguntaram se eu estava bem e logo o recriminaram dissendo: você mal chegou e já ta arrumando confusão, se manda Sander. Os caras me levantaram e me perguntaram se eu não queria sair com os dois, já que o dinheiro ja tava ali. Sentindo o filete de sangue escorrer da minha boca, olhei bem dentro dos olhos do Sander e respondi que topava. Sander, ainda pediu que não fosse, mais não dei atenção e sai com o dois.

Já passavam das 3 da manhã quando adentramos um estacinamento privativo onde um deles trabalhava e tinha a chave. Um deles me informou que o Sander tava nos seguindo, pedi que fingissemos que não estavamos vendo ele.
Ao entrarmos no estacionamento, um deles( branco, mais ou menos 170 cm, cabelos pretos e lisos e uma bela mala) veio me pegando por trás e eu já pude sentir o seu membro endurecendo na minha bumda e o outro ( moreninho, mais alto que o outro, cabelos cerrados e umas coxas deliciosas) vei me segurando e me beijando. Me jogando em uma grade, eles mostraram como sabiam trabalhar em equipe. Tiraram a minha roupa e ou dois sugaram os meu mamilos como dois filhotes famintos. Minhas mãos desabotovam aa suas calças e procuravam por duas rolas volumosas e duras. Ma vez ou outra olhava o Sander nos espiando e aquilo me exitava. Baixei a boca e pude sentir o sabor da primeira pica na minha boca, logo sentir também a outra que já roçava no meu nariz e olho. Continuei numa chupeta dupla e deliciosa, ja não conseguia saber qual pica pertencia a quem. Mordia as coxa gostosas do morenhinho e intercala também mordendo a bunda do branquinho que gemia gostoso. Beijava o moreninho quando ele passou o braço por baixo da minha perna e me apoiando só numa o outro cara veio enfiando aquele cacete branco e cheio de veias. Enquanto era invadido pela aquela delicia, o suor dos três escoria como se fosse de um só póro. Enquanto um estocava e mordia as minhas costas o outro lambia meu pescoço e orelha. Quando branquinho tava quase gozando deu lugar ao moreninho que me colocou para cavalga-lo. Sentei de uma vez naquele pau, como já estava literalmente fudido não deu trabalho pra mais um cacete e me invadindo. Subia e descia, enquando tentava engolir aquele pau que já babava prestes a estourar. Sentir o leite quente do garoto branquinho, que deveria ter 19 anos, melar todo o meu rosto. Sentir o morenhinho também gozar e encher toda a camisinha de seu leite e logo tratei de também gozar por cima pauele corpo suando e ainda sentindo o seu pau ficar mole dentro de mim.
Por minutos até me esqueci do Sander, me vesti e paguei os caras ( não sei e não me importa o nome deles, mais valeu a pena). Quando me dei conta o dia ja amanhecia, andei uma quadra e o Sander veio e me pegou pelo braço e me beijou. Mordi os seus lábios e cuspi e antes de virar as costas e correr pra pegar um taxi vi uma lágrima rolar em seu rosto. Ainda sinto o gosto do seu sangue em minha boca. Agora sei onde enconra-lo só não sei se deve procurá-lo. bjus galera

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | GreenGeeks Review