sexta-feira, 4 de março de 2011

Tarde quente! Corpos suados e muito sexo!


Fiquei dias evitando, o encontro com Cláudio, mais foi inevitável, numa noite quando voltava de um passeio, sozinho na rua, ele me abordou rapidamente, e sem falar nada me beijou e disse que me queria e sabia que também o queria muito, por isso não entendia minha reação, mais compreendia! E pediu-me em namoro. Relutei, mais não tinha argumento, era certo que o amava, então resolvi me entregar aquele amor.
Em toda intensidade, Cláudio me fazia feliz. Fazia de tudo pra me surpreender e me fazer feliz. Fizera com maestria, esquecer os dois últimos anos da minha vida. Num sábado pela manha ligou-me empolgado:
- Minha irmã vai pra casa de mamãe hoje e só volta na segunda-feira! Você aceita jantar comigo?
Sem saber o que dizer, pois éramos vizinhos!
- Respondi sem pensar: aceito, mais como vou entrar na sua casa?
-Seu bobo, tenho tudo armado, além do más você vai tomar algumas cervejas comigo, pois é o único amigo que tenho aqui na rua!
- Ta bem, vou dizer que vou tomar algumas cervejas com meu novo amigo!
- Amigo é? Sei!
- Ta meu namorado!
Desliguei o telefone e procurei uma roupa que ficasse bacana, mais não poderia me arrumar demais pra tomar umas com um amigo, pegaria mal. Na hora marcada, estava lá no portão, êxitei em entrar, mais ele abriu o portão e me puxou. Nossa fiquei com o coração na boca. Pra minha surpresa a o jardim, assim como toda a casa estava na penumbra e apenas velas acesas e como tinha vela, todos os tamanhos e formatos! Na sala um tapete e algumas almofadas, e um incenso dava um cheiro gostoso no ar, e uma música do barão vermelho, eu acho, completava a mágica. A música perguntava: Por onde andarás o meu amor! Convidou-me a sentar sentamos no tapete e logo ele serviu-me com uma taça de vinho. Bebemos mais um pouco, e fomos logo jantando ali mesmo no chão, ele tinha pedido comida japonesa.
Brindamos, e seu olhar de menino brilhou, beijou-me calmamente e o gosto do vinho ficou ainda mais gostoso em sua boca. Nossos corpos se atraíram como dois ímãs, nos envolvendo homogeneamente. Éramos um corpo só! Seu cheio inebriava meus sentidos e minhas mãos procuravam tocar em seu sexo! Sentir seu membro crescer, sua respiração ficar ofegante! Cláudio me pegou deitou-me de bruços e começou a tirar minha roupa, completamente despido, ele mordia de leve minha nuca, descia e subia pelas minhas costas, e meu sangue fervilhava de tesão! Sua mão trêmulas tocas minhas coxas e quando ele tocava com a língua na parte interna das minhas coxas e subia ate meu buraquinho, meu corpo estremecia! Cláudio solvia mais um pouco de vinho e tornava a lamber meu cú! Seu corpo suado encostado ao meu! Seu calor natural e o calor das velas botava mais tesão naquele momento.
Virando-me beijou-me com força, e sussurrando ao meu ouvido disse:
- Não quero ser o seu dono, mais quero ter você pra mim!
Olhando nos seus olhos respondi:
- Sou seu deste que te entreguei aquela bola.
Virei-o e sentei sobre seu corpo liso e suado. Coloquei mais um vinho na taça e fui devagarzinho derramando sobre o seu corpo. Sugava com a boca, cada gotinha. O seu pau já babando de desejo, quando molhei-o com vinho e comecei a chupa-lo dos testículos até chegar a cabeça, para depois engoli-lo todo! Seus músculos se contraiam e suas mãos agarravam forte o meu cabelo. Encaixei de frente com ele e seu cacete foi se encaixando em mim naturalmente. Enquanto o beijava fazia leves movimentos de sobe e desce! Até que ele aumentou o ritmo e anunciava o gozo que não conseguia prender, um suspiro forte e sentir jatos de porra enchendo a camisiha. Exausto me chupava meus peitos e me fazia gozar, ainda com seu caralho enfiado no meu rabo! Ficamos mais alguns minutos, eu deitado sobre o seu corpo. Naquele momento tive a certeza de que era ele o homem daminha vida!
Ele cantarolava ao meu ouvido:
- Olhos fechados,
pra te encontrar,
estou ao seu lado,
mais posso sonhar,
aonde quer que eu vá
levo você no olhar
aonde quer que eu vá
aonde quer que eu vá
não sei bem ao certo
se é só ilusão
se é você já perto
ou só intuição
aonde quer que eu vá
levo você no olhar
aonde quer que eu vá
aonde quer que eu vá
longe daqui, longe de tudo
meus sonhos vão te buscar
volta pra mim, vem pro meu mundo
eu sempre vou te esperar!
Quando o Cláudio terminou de cantar ao meu ouvido, dos meus olhos caiam lágrimas silenciosas, comigo com seu gesto de carinho, abracei-o forte e o beijei!
Também comovido, falou-me que sempre sonhara em encontrar alguém especial, e que eu saí então de seus sonhos pra me tornar realidade. Fizemos amor mais uma vez e dormimos agarradinhos ali mesmo no tapete, sendo surpreendidos pela manhã por um sol brilhante que parecia nos contemplar. Arrumei-me e olhando aquele corpo nu e adormecido sobre o tapete, resolvi viver aquele amor! Toquei os seus cabelos beijei vagarosamente os seus lábios para que não dormisse, e antes de sair deixei um bilhete:
Meu amor,
A noite de ontem foi maravilhosa, sou seu, assim com você é meu. Sai quietinho pra que você dormisse mais um pouco.
Amo você! Ate mais tarde quando volto para mais uma “conversa”.
Com Amor,

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