quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Nando - do reencontro ao fim!


Tinha chegado em casa por volta das 5:00 da matina, depois de uma noite regada com muito álcool e muito sexo,minha mãe já tinha cansado de lutar por minha vida, saia a noite e dormia durante o dia, já não era mais o garotinho de 5 anos atrás, tinha feito 23 anos e meu corpo era outro, porém minha cabeça tinha estava muito confusa. Dormia tranquilamente quando sentir uma mão acariciar o meu rosto...acordei de leve, e pensei ser minha mãe, abri os olhos e sobressaltado levantei-me, não poderia acreditar, mais era o Nando, tinha perdido aquela ar de moleque caipira, estava com um óculos delicado, uma barba por fazer, um corpo forte, de homem, fiquei mudo... com aqueles olhos azuis, Nando percorreu meu corpo sem que pudesse fazer nada, estendeu-me a toalha e com um sorriso disse: você esta nu, esta mais lindo que nunca, minhas faces ficaram rúbias, catei a toalha, enrolei-me e abracei-o. Não pude me conter e beijei-o vagarosamente, e vendo ser correspondido por Nando, deixei a toalha cair, e agarrei com força aquela pica que parecia maior ainda. Nando sussurrava ao meu ouvido que passara noites e noites pensando em mim, arranquei suas roupas e fiz coisas que ele jamais imaginou, lambia seu cacete de forma veroz e cadenciada, antes que ele voltasse de sua ultima tomada de fôlego, já lhe arrancava outros suspiros, escanchado na sua cintura com aquele cacete enterrado em meu anús, cravava minhas unhas em suas costas e escutava de sua boca palavras doces. Estava em transe, num ritmo alucinante de sobe de desce, Nando percebeu que eu iria gozar e aumentou o ritmo, mordia minha orelha e colocava apenas a ponta da lí­ngua na minha boca, gozei em sua bariga, o meu gozo, descia por sua virilhas quando ele, inundou meu rabo sua porra grossa e farta, ficamos ali olhando um no olho do outro.

Eu estava feliz, e o Nando percebeu, disse-me que tinha conversado com minha mãe quando chegou a minha casa, disse ter vindo me ver a dois dias, mais eu estava, simplesmente sumido, que tava preocupado, por que eu vivia em farras e não ligava mais pra nada...minha ficha caiu, o mesmo Nando certinho voltou, levantei e mandei e se foder, disse que ele só prestava pra sexo como sempre, e que não seria um bocó como ele que iria me dá uma lição...estava descontrolado, Nando não se conteve e logo depois ter vestido sua bermuda, eu ali falando palavras pesadas, e socou o rosto, o que me fez cair sobre uma escrivaninha e bater com a cabeça...Fatos narrados por uma carta.

“Meu amor, não posso viver com essa dor de ter te ceifado a vida, fui um covarde, jamais poderia ter feito, ou agido com você daquela forma, quero te pedir perdão e partir ao teu lado, quero pedir desculpa a sua mãe por ter tirado o seu bem maior, e dizer a minha famí­lia que não poderia carregar a dor de ter colocado fim no que eu mais amei na vida, e que logo você estará comigo!”

Fernando

Nando tinha me vestido e me levado a um hospital, falou o que aconteceu, avisou todo mundo e saiu. Passou dias vagando, e quando voltou passou dias ao meu lado em coma, meu estado era crí­tico e desenganado pelos médicos, Nando chegou ao estremo e deu fim a sua vida, numa tarde de sol do mês de novembro.
No mesmo dia despertei como num milagre, e a ultima lembrança que me veio foi o Nando ao meu lado falando: levanta meu amor, tens tanto a viver, resolvir partir e te dá a minha vida, pois a minha não seria completa sem você ao meu lado, sempre estarei com você, e sempre estará comigo, sigo em frente, pois o meu amor jamais morrerá, viverá sempre com você! Uma lágrima correu dos meus olhos, e visualizei minha mãe em prantos com um tercinho nas mãos, ela me beijou a face, e eu consegui balbuciar: O Nando se foi, ele me deixou... minha mãe entre lágrimas, fez sinal que sim, fiquei parado, minha mãe achara a carta que Nando deixou em minha mão, e a esta altura já sabia que eu e ele tí­nhamos um caso. Eram 23:00 daquele dia fatí­dico, Nando segundo relatos saiu transtornado do hospital e segundo consta, seu carro caiu num desfiladeiro na subida da serra. O mais impressionante, é que segundo a autopsia, Nando não morreu com a colisão do seu carro, não forra suicí­dio, foi de causa natural. O que me fez entender que Nando tinha trocado de vida comigo, e tinha morrido de amor...

0 comentários:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | GreenGeeks Review