sexta-feira, 14 de junho de 2013

Fudido no coreto da pracinha


Com aquele calor, com aquele lindo cara na minha frente, tive a certeza que estava vivo, e louco pra transar. O rapaz sugava seu coco e me olhava nos olhos como se quisesse me desvendar, pediu desculpa e apresentou-se: Henrique, me chamo Henrique, mais você pode me chamar de Rick...sorri e disse: prazer me chamo Kleber, e é bom conhecer você, ele retrucou: pode ser ainda bem melhor... sorrimos e o papo fluio agradavelmente, quando já estava ficando escuro, uma chuva dessas típicas de verão começou a cair, saímos correndo procurando abrigo; e encontramos um corro no final da pracinha, estávamos molhados e meus lábios tremiam de frio, aquele frio com o fogo que sentia era um contraste, Rick surpreendeu-me ao passar a mão no meu rosto pra enxugar, nesta hora espremesse, e em um lance tirei os cabelos de seus olhos, Rick foi encostando seu corpo no meu e logo nossas bocas estavam grudadas, sua mão grandes procuravas entradas, e logo aquela mão grande e fria encontrou aconchego quente entre minha bunda, aquele dedo frio friccionava no meu cú que pegava fogo, senti logo seu cacete querendo furar seu short fininho, meti a mão em sua cueca e logo senti a espessura de seu instrumento pulsante...Rick me devorava, passava a língua em meu pescoço e orelha e logo eu estava sem camisa e ele se deliciando com os bicos dos meus mamilos que estavam durinhos de tanto tesão e frio.
Tirei sua camisa e pude visualizar aquele peitoral esculpido de atleta, pois além de correr, também nadava. Saquei sua rola pra fora e chupei-o o deixando ofegante de tanto tesão, sua pica era do tamanho certo, uns 19 com, grossa, sugava suas bolas e subia com a ponta da língua até a glande, onde de uma só vez colocava toda em minha boca. Rick me segurava pelo cabelo e me fodia a boca, temendo gozar, levantou-me e me beijou demoradamente, disse que queria meter gostoso ali mesmo. A chuva caia forte e não tinha uma viva alga naqueles arredores, estava frio mais o calor de nossos corpos nos aquecia. Coloquei minha perna em cima da grade do coreto de onde ele poderia visualizar bem meu buraquinho que há dois anos não via pica, abriu devagar e tratou logo de pincelar meu cuzinho com sua língua macia e quente, quase chorei pedindo pau de tanto tesão. mordendo minha nuca Rick possicionou seu mastro na entradinha do meu cú e foi se encaixando lentamente respirava fundo pois doía um pouco, mais tava valendo, ele carinhosamente foi socando até sentir seu saco encostando na minha bunda, lentamente começou o vai e vem, ficamos um bom tempo naquela posição, até que ele pediu para que eu cavalgasse nele, deitou-se no chão molhado e eu pude deslumbra-me com aquele corpo maravilhoso estendido no chão e aquele belo cacete, duro deitado pra esquerda, os pingos de chuva que batiam naquele corpo lindo e também tocavam em mim sumiam com o calor.Sentei sobre ele e coloquei apenas a cabeça dentro e desci de uma só
vez, Rick deu um gemido tão alto que por um instante pensei que toda a vizinhança tinha ouvido, fiquei ali sentindo aquele pau ir fundo no meu rabo e acelerei as subidas e decidas até que me deitando em seu corpo e beijando-me Rick gozou fartamente, e eu também devido ao tesão e a fricção em sua barriga. Ficamos ali alguns minutos até que a chuva passou, e combinamos de nos encontrar novamente. Feliz, fui pra casa, pois tinha a plena certeza que poderia amar novamente, e que se desse certo Rick seria o cara certo!
Olá amigos, se gostaram ou não comentem, é importante para mim saber de suas opiniões para continuar a escrever!

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