Tinha acabado
de sair de um encontro, daqueles encontros que te deixam na vontade, mais que
não valeria a pena envolvimento. Precisava pensar, desci do ônibus e fui
caminhando pelo passeio de uma grande avenida, sentei-me num banco e acendi um
cigarro, pensava naquele cara, valeria a pena? Perdido em meus pensamentos e
entre a fumaça do cigarro, não me dei conta da aproximação de um rapaz, que me
tirou do transe! Pensei se tratar de um assalto!
- Desculpa você pode me arrumar
um cigarro?
- Claro!
Com um sorriso
meu de lado, seus olhos se iluminavam entre as sombras das árvores!
- Obrigado! Chamo-me Frederico,
mais pode me chamar de Fred!
- Prazer, Kleber!
Sentou-se ao
meu lado e tragou o seu cigarro, olhando pra mim disparou:
- Linda não né Kleber? Esperando
a namorada?
Sorri
encabulado!
- É linda noite, e não estou
esperando ninguém, apenas parei pra pensar, em um cara! Falei sem pensar! Seu
sorriso se fez notar sem jeito.
- Então esta pensando em seu
namorado?
- Não! Ele não é meu namorado!
- Então porque esta pensando
nele? Você o ama? Desculpa! Estou me metendo em sua vida!
- Sem problema Fred! Não amo, é
que na ânsia de ter alguém, as vezes estamos propícios a cair em armadilhas!
- Posso te fazer um convite,
claro se você confiar em mim!
- Bem mal te conheço, mais algo
em você me deixa seguro! Faça!
- Aqui perto tem um local onde da
pra ver uma bela vista da cidade! Você quer ver comigo?
Hesitei mais fui!
Adentramos num
prédio que parecia um galpão abandonado, subimos as escadas e fomos ao terraço,
de onde se tinha uma vista do rio iluminado pelas luzes de uma ponte. Minhas
mãos suavam. Ao meu lado senti o seu braço tocando o meu, quando virei-me em
sua direção ele me olhava fixamente, sem jeito sorri, e antes que pudesse falar
alguma coisa, Fred me pegou pela nuca e levou minha boca em direção a sua. Meu
corpo tremeu ao seu contato, sua língua buscava a minha, ao seu toque meu corpo
parecia adormecido. Senti seu volume aumentar naquele jeans surrado, suas mãos
me apertavam contra ele! Fred guiou-me ate um canto, sua respiração quente na
minha pele, seu sabor de cereja fresca, suas mãos. Meti minha mão em sua calça
e encontrei um cacete, pulsante, grande, grosso e com veias salientes, meus
dedos percorriam o espaço apertado. Senti sua glande melada, passei o dedo pelo
o orifício babão. Virando-me contra a parede, arrancou minha roupa. Senti sua
barba rala, sua língua por todo meu corpo. Suas mãos grandes abriam minhas
nádegas e sua língua me invadia! Delirava de prazer, o toque de sua língua no
meu ânus, me tirava quase a consciência.
Decidi que
agora era minha vez, o encostei contra a parede, desci suas roupas ate o chão,
na minha frente o que eu já havia sentido, um pênis lindo, reto, cheios de
veias pulsantes, cabeça rosada, parecia não caber em minha boca. Levantei-o e
comecei a passar a língua pelos seus testículos, pra depois engoli-los um a um,
sua mão em meus cabelos, pressionava meu nariz a senti o seu cheiro de homem,
subi a língua pela sua uretra, chegando a glande lentamente, rodeando-a com a
ponta da língua pra depois engoli-la. Fred fodia minha boca, quando disse;
- Não posso gozar agora! Quero
tefuder!
Beijamo-nos
senti seu pau babado entre minhas pernas. Sentando num caixote, foi me
encaixando em seu mastro, senti cada centímetro me invadindo, estávamos
ligados, grudados. Minhas unhas cravadas nas suas costas, suas mãos grandes na
minha cintura, comandando o ritmo, subia e descia de forma alucinada. Com
gestos rápidos mudamos de posição, de quatro, Fred socava-me impiedosamente,
puxando meu cabelo, me fazia empinar mais a bunda.
- Quero tefuder todos os dias!
Assim, quero você pra mim!
Virando-me de
frente, pôs minhas pernas em seus ombros, pra mais uma vez me penetrar com
força. Olhando em meus olhos quando me fodia, parecia tentar descobri algo.
Debruçando sobre o meu corpo, beijava a minha boca e estocava-me ainda mais
rápido. Já estava prestes a explodir quando me punhetando me fez gozar. Pra em
seguida gozar sobre mim, e deitar-se exausto no meu peito.
Ficamos ali por alguns minutos,
nos limpamos e nos vestimos sem trocar uma palavra!
- Kleber, quero repetir, se
possível todos os dias!
- Foi bom, mais estou começando
uma história, e não quero perde-lo, ou sei lá o que quero!
- Vamos começar a nossa? Esquece!
Você não gostou?
- Gostei muito, mais não posso
continuar sendo o sacana que sempre fui!
Beijei-o pela
ultima vez e sai quase correndo! Deixei ali um cara bacana pra apostar em outro
que não deu em nada! Agora me resta encontrar novamente, aquele cara do sorriso
de lado, olhos amendoados e cabelos soltos ao vento!
1 comentários:
Olá... você me mandou um e-mail para fazermos parceria, sendo que não vi meu blog na sua lista. http://thebestofcafucus.blogspot.com.br/
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