segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Fudido e humilhado pelos policias do BOPE! Confesso que gostei!

Voltava de uma balada louca! Meio grogue resolvi descer em posto de gasolina perto da minha casa e comprar mais uma cerveja, e aproveitar pra dá uma paquerada nos frentistas. Flertei um pouco com os frentistas e decidir ir dormir. Como o posto ficava a umas três quadras foi tranqüilo, tomando minha cerveja vi se aproximar um carro da policia especial o BOPE, um dos policias disse gritando:

- Para, para!

Fiquei quieto! Meio assustado perguntei o que se tratava!

- Cala aboca playboy e encosta na parede mão pra cima!

Confeço que aquilo me excitou na hora, um dos caras veio e tomou a minha cerveja. Encostado na parede levantei a mão, abri as pernas e empinei a bunda. Senti as mão daquele cara vasculhar o meu corpo, um arrepio tomou conta do meu corpo. Estava disposto a dar para aqueles três policiais safados! Apertando a minha bunda o policial falou:

-E essa bundinha empinada, que levar um cassetete nela, esse cuzinho?

Sussurrei que sim! Sargento Veras encostou o seu cavanhaque em meu ouvido e disse:

-Cala a boca viadinho, se não quiser perder os dentes! E vamos conosco, vou te levar no Pau de arará e você vai saber o é ser enrrabado por três caras treinados.

Encostando-me sobre o muro, o sargento encostou a sua pistola cilí­ndrica na minha bunda e meu corpo foi invadido por uma quentura enorme! Fui no branco detrais com o Soldado Rony (loirinho, cabelo cerrado, olhos verdes, corpo talhado pelos exercí­cios e um safado de carteirinha com uns 25 anos) e com o sargento Veras (Um coroa de uns 50 anos, moreno claro, cavanhaque, barriginha de chope e com uma cara de mal) e na direção o cabo Noronha (mais ou menos 30 anos, quase dois metros de altura, calado, com um olhar de lobo mau).

A viatura saiu em disparada, sirene ligada. Fiquei meio assustado, mais Confeço que o tesão me subiu a cabeça. O Sargento Veras me puxou e me beijou, senti seu hálito de cigarro, sua lí­ngua e seu cavanhaque me engolir. Sua mão amassava meu mamilo e a outra levava a minha mão ao seu caralho que já pulsava. O soldado Rony, por sua vez tirou a minha roupa, e tratou logo de me por de quatro, fui logo engolindo o pau do sargento que apesar de não muito grande era grosso e me causava falta de ar, sentia seus pentelhos no meu nariz e aquilo me sufocava, por traz o soldado enfiava o dedo no orifí­cio e intercalava com a lí­ngua. Puxando-me pelos cabelos o sargento levantava a minha cabeça, me beijava e abaixava novamente para o seu cacete. Virando-me comecei a chupar o pelo cacete do soldadinho, um pau branco, reto, cabeça vermelha, grande da medida que gosto. Chupava as suas bolas e subia até a cabeça, arrancava-lhe sussurros e sentia o cavanhaque roçar no meu rabo e ser cheio de cusparadas do sargento. Na frente o Cabo, já com o pau de fora, babava olhando pelo retrovisor, amassava o pau e falava palavras de baixo calão.

Adentramos num lugar que me pareceu ser um sí­tio modesto. Arrancado da viatura com violência. No chão recebi a ordem de lamber as suas botas. De quatro no chão daquele casebre, comecei a lamber as botas do sargento quando recebendo a ordem do sargento o soldado comeu a introduzir o cassetete no meu rabo, gemi de dor! Me levantado pelos cabelos e com o cassetete enfiado no meu rabo fui algemado. Agarrado no meu pescoço o soldado loirão enfiou a lí­ngua em minha boca e sugou o meu ar. Seu beijo molhado e gostoso, sua mãos grandes arreganhando a minha bunda para o Cabo fazer movimentos de vai-vem com o cassetete. O sargento parecia estar em estase olhando aquela cena. Virando-me o cabo disse:

-Agora chupa um pau de verdade sua bichinha!

Abocanhei aquele pau escomunal e temi não suportá-lo dentro de mim. Sentia o cheiro de rola na minha cara, cheiro de homem e estava disposto a agüentar a todos e a todas as humilhações. Tirando lentamente o cassetete do meu rabo o soldado Rony trocou pelo seu cacete. Senti a cabeça entrar sutilmente para depois de um só golpe ser penetrado de uma vez. Gritei! Mais logo o meu grito foi abafado por uma tapa na cara e um beijo do cabo. Levantando a minha perna e me deixando apoiado somente numa o soldado começou a bombar com raiva o meu rabo, gritando dizia:

-Pega nesse cuzinho gostoso seu viadinho o que você queria! Num queria pau, pois toma!

Minha perna tremia e minha boca já dava câimbras de tanto chupar aquele pau escomunal. Meu corpo tombou! No chão o soldado colocou o pé na minha cabeça, enquanto o cabo ajeitava o seu pau no meu rabo, que mesmo fudido, era ainda pequeno para aquele pau. Senti cada centí­metro me rasgar, com a cara no barro gemia num misto de prazer e dor. Sentia o peso daquele homem enorme sobre o meu corpo. Outra vez de pé; fui deitado numa mesa velha, e apoiado as minhas pernas em seus ombros o cabo retomou as estocadas. Com as mãos já livres, punhetava o sargento, enquanto o soldado se ajeitava sobre a minha cabeça, fazendo-me chupar os seus testí­culos e o seu cú. Minha lí­ngua vasculhava aquele orifí­cio vermelho, enquanto os seus testí­culos, que pareciam dois tomates de tão vermelhos, batiam no meu pescoço.

O meu corpo suava, sentia cada centí­metro daquela pica em minhas entranhas e meu ar sumia perdido na bunda daquele soldado. Enquanto o soldado se punhetava, senti o cabo me encher de porra. O cabo me masturbava! Rony, o soldadinho gozou no meu peito enquanto eu chupava o seu cuzinho, agora mais vermelhinho. O Sargento uivava vendo tudo e gozou sobre a minha barriga. Senti que iria desmaiar! Gozei! Meu corpo exaurido de tanto pau se extinguiu. Acordei com um balde de água na cara e uma voz de comando!

-Levanta! Arruma-te e vamos embora! Vamos logo que vamos te deixar onde te achamos!

Lavei-me e arrumei-me rapidamente. Entrei no carro calado, sentia o meu corpo dolorido e meu cú em brasas. O soldado Rony com um sorrisinho no rosto me pegou pelo pescoço; beijou-me e disse:

- Você é uma delicia! E levou sorte, pois sempre andamos em cinco1 Vê se não vacila da próxima vez!

O cabo Noronha completou:

- Você fode que é uma beleza, desculpa pelo mau jeito o sargento gosta!

O sargento Veras mandou que eu descesse, e fosse em segurança pra casa e se eu precisasse de escolta era só avisar a eles que passavam sempre por aquela rua. O Porre passou, segui pra casa todo doí­do, mais confeço que gostei do “Trato” que aqueles policiais safados me deram e voltarei a vacilar naquela rua novamente.

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