segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Um Rei, um Anjo e uma história 5º Cap.–- Sexo no banho e descobertas!

Meu Rei apagou, fiquei ali o olhando dormir, acariciando a sua cabeça que tombara em minhas pernas. O Admirava muito, mais sabia o que vinha pela frente, como seria dura a sua vida, ter que lidar com preconceitos e ser tachado de assassino! Mais eu estava ali ao seu lado e dependesse de mim ninguém o maltrataria...

- Nossa, estava sonhando, tudo era diferente, minha mãe estava comigo e meu pai...ele me amava!

-Não fica assim Rei, eu estou aqui! Nunca vamos nos separar! Nunca!

-Que horas são? Dormi muito?

-São quase 3 da tarde! Ta com fome? Toma um banho e vamos almoçar, estava esperando você acordar!

-Não precisava! Não quero dá trabalho!

-Nada, anda meu Rei lindo! Vai tomar banho!

Vendo-oele tirar a roupa fiquei excitado, tí­nhamos transado apenas naquela fatí­dica noite, mais não queria forçar! Com um olhar safado, Arthur foi andando pro banheiro! Seu corpo parecia diferente, estava mais homem, apesar de ter sido três messes e pouco seu corpo tinha se modificado, estava mais gostoso. Resolvi entrar com ele no banho, mais sem maldade! Não tinha como pensar em outra coisa. Entrei e abri o Box, mais ele continuou a tomar banho como se não estivesse ali, então falei ao seu ouvido:

-Posso tomar banho contigo? Tava calor e não quero te atrasar pro almoço!

Virando-se, seu corpo ficou praticamente colado ao meu! Olhava os seus traços de um garoto sofrido, mais tinha o amor estampado no seu olhar. Sua boca volumosa e vermelha parecia me puxar ao seu encontro, beijei-o! A água corria em nossos corpos, no mesmo ritmo em que sua mão procuravam o meu pau! Jogando-me contra a parede, Arthur desceu a sua boca pelo meu peitoral, mordendo levemente cada mamilo, passando a lí­ngua sobre a minha barriga e alternando entre meus testí­culos. Meu pau doí­a de excitação, tinha três meses que não gozava, desde a última vez. A água fria se contrastava com o quente da sua boca. Lutava pra não gemer alto, as suas unhas cravadas na minha bunda. Chupava ferozmente, e subia até a minha boca, fazendo esse caminho diversas vezes. Jogando-lhe contra a parede disse-lhe:

-Agora é a vez de esse suldito satisfazer o meu Rei!

-Vem meu anjo, esse rei que é só teu!

Virando-o, fui passando a cabeça do meu cacete na sua bunda, chegava a entradinha e arrancava suspiros, lambia sua orelha e suas costas, para depois abocanhar aquela bunda empinada e rija. Abria-lhe as nádegas e enviava a minha lí­ngua naquela rosca rosada, seu corpo tremia num misto de prazer e frio. Apertava-lhe as coxas grossas e torneadas, parecia que eu iria penetrar-lhe com minha cabeça. Quase implorando pediu que o penetrasse, virei-o e o seu pau já babando bateu na minha cara, abocanhei – o com vontade, lambia seu cacete nervudo, lambia, colocava todo na boca e tirava novamente. Implorando que o penetrasse deitei-me no chão do banheiro e meu Rei foi alojando-se sobre o meu cacete, senti seu cuzinho se abrir e meu pau ir entrando devagarzinho, enquanto debruçado sobre o meu corpo o meu Rei me beijava, soltava os meus lábios e gemias! Cravava mais fundo o meu cacete em seu rabo e o sentia quente dentro dele. Rebolando em cima de mim ficava admirando o seu peitoral, seus movimentos, subindo e descendo, sentia seu anel se contrair na minha rola, o gozo já não demoraria muito! Alucinado, inundei seu cuzinho de porra, contorcia o meu corpo todo e ele continuava a me cavalgar, punhetando-se seu gozo foi direto no meu rosto, boca nariz. Exaurido caiu sobre o meu corpo, ficamos ali, no chão do banheiro, seu corpo sobre o meu. Passamos mais alguns minutos e saí­mos pra almoçar!

Saí­mos do banho rindo e sem perceber fiz um carinho no seu queixo, e minha mãe percebeu!

- Parece que o banho de vocês foi divertido! E você meu lindo ta bem? Descansou!

- Sim dona Claudia!

-Então venham almoçar

Depois do almoço sentamos na sala, continuávamos a sorri e sempre dava um jeito de tocar no Rei. Minha mãe veio séria da cozinha e disparou:

-Vamos ter uma conversa.

-O que foi mãe? Disse assustado!

-Bom acho linda essa amizade de vocês! Mais também sou a tua mãe Gabriel e te conheço, sei que não é um amor de amigo! Você o ama Gabriel! Ama ao Arthur, como homem, namorado!

-Mãe não...

Não consegui falar! O Arthur fez menção de sair mais a minha mãe pegando em suas mãos continuou:

-Nunca vou deixar de te amar Gabriel, ao contrário, amá-lo-ei ainda mais se confiar em mim! E já o amo Arthur, e agora o amo mais ainda, pois ama o meu filho e isso é o que importa pra mim, apenas isso!

-Dona Claudia, me desculpe! Eu tenho que ir embora! Que vergonha!

-Bobagem ninguém vai a lugar algum, só peço mais cuidados nos carinhos, tanto aqui por causa do seu pai Gabriel, como lá fora. Não que devam satisfações de suas vidas a alguém, mais pra não sofrerem preconceitos ou até mesmo agreções!

-Mãe quando a senhora soube?

-Meu anjo, desde aquela noite fatí­dica, que percebi que amava a esse moço lindo, e sempre algo dentro de mim já amava o seu Rei como o chama!

Todos ficamos emocionados! Minha mãe nos abraçou e nos beijou. Jú e Ká chegaram e fizeram a festa! Abraçamos-nos e pulamos! Antes de minha mãe sair disse:

-E vocês duas se cuidem! Amem-se, mais com cuidado pra não se ferirem, ou agredi a outras pessoas com as suas escolhas! E isso vale para os quatro! Jú abriu mais ainda aquele olho, e a Ká não sabia e sentava ou se corria. Quando a minha mãe saiu, contei-lhes do papo e acreditava que ela também sabia delas duas. Rimos e passamos um fim de dia maravilhoso!

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