Meu Rei apagou, fiquei ali o olhando dormir, acariciando a sua cabeça que tombara em minhas pernas. O Admirava muito, mais sabia o que vinha pela frente, como seria dura a sua vida, ter que lidar com preconceitos e ser tachado de assassino! Mais eu estava ali ao seu lado e dependesse de mim ninguém o maltrataria...
- Nossa, estava sonhando, tudo era diferente, minha mãe estava comigo e meu pai...ele me amava!
-Não fica assim Rei, eu estou aqui! Nunca vamos nos separar! Nunca!
-Que horas são? Dormi muito?
-São quase 3 da tarde! Ta com fome? Toma um banho e vamos almoçar, estava esperando você acordar!
-Não precisava! Não quero dá trabalho!
-Nada, anda meu Rei lindo! Vai tomar banho!
Vendo-oele tirar a roupa fiquei excitado, tínhamos transado apenas naquela fatídica noite, mais não queria forçar! Com um olhar safado, Arthur foi andando pro banheiro! Seu corpo parecia diferente, estava mais homem, apesar de ter sido três messes e pouco seu corpo tinha se modificado, estava mais gostoso. Resolvi entrar com ele no banho, mais sem maldade! Não tinha como pensar em outra coisa. Entrei e abri o Box, mais ele continuou a tomar banho como se não estivesse ali, então falei ao seu ouvido:
-Posso tomar banho contigo? Tava calor e não quero te atrasar pro almoço!
Virando-se, seu corpo ficou praticamente colado ao meu! Olhava os seus traços de um garoto sofrido, mais tinha o amor estampado no seu olhar. Sua boca volumosa e vermelha parecia me puxar ao seu encontro, beijei-o! A água corria em nossos corpos, no mesmo ritmo em que sua mão procuravam o meu pau! Jogando-me contra a parede, Arthur desceu a sua boca pelo meu peitoral, mordendo levemente cada mamilo, passando a língua sobre a minha barriga e alternando entre meus testículos. Meu pau doía de excitação, tinha três meses que não gozava, desde a última vez. A água fria se contrastava com o quente da sua boca. Lutava pra não gemer alto, as suas unhas cravadas na minha bunda. Chupava ferozmente, e subia até a minha boca, fazendo esse caminho diversas vezes. Jogando-lhe contra a parede disse-lhe:
-Agora é a vez de esse suldito satisfazer o meu Rei!
-Vem meu anjo, esse rei que é só teu!
Virando-o, fui passando a cabeça do meu cacete na sua bunda, chegava a entradinha e arrancava suspiros, lambia sua orelha e suas costas, para depois abocanhar aquela bunda empinada e rija. Abria-lhe as nádegas e enviava a minha língua naquela rosca rosada, seu corpo tremia num misto de prazer e frio. Apertava-lhe as coxas grossas e torneadas, parecia que eu iria penetrar-lhe com minha cabeça. Quase implorando pediu que o penetrasse, virei-o e o seu pau já babando bateu na minha cara, abocanhei – o com vontade, lambia seu cacete nervudo, lambia, colocava todo na boca e tirava novamente. Implorando que o penetrasse deitei-me no chão do banheiro e meu Rei foi alojando-se sobre o meu cacete, senti seu cuzinho se abrir e meu pau ir entrando devagarzinho, enquanto debruçado sobre o meu corpo o meu Rei me beijava, soltava os meus lábios e gemias! Cravava mais fundo o meu cacete em seu rabo e o sentia quente dentro dele. Rebolando em cima de mim ficava admirando o seu peitoral, seus movimentos, subindo e descendo, sentia seu anel se contrair na minha rola, o gozo já não demoraria muito! Alucinado, inundei seu cuzinho de porra, contorcia o meu corpo todo e ele continuava a me cavalgar, punhetando-se seu gozo foi direto no meu rosto, boca nariz. Exaurido caiu sobre o meu corpo, ficamos ali, no chão do banheiro, seu corpo sobre o meu. Passamos mais alguns minutos e saímos pra almoçar!
Saímos do banho rindo e sem perceber fiz um carinho no seu queixo, e minha mãe percebeu!
- Parece que o banho de vocês foi divertido! E você meu lindo ta bem? Descansou!
- Sim dona Claudia!
-Então venham almoçar
Depois do almoço sentamos na sala, continuávamos a sorri e sempre dava um jeito de tocar no Rei. Minha mãe veio séria da cozinha e disparou:
-Vamos ter uma conversa.
-O que foi mãe? Disse assustado!
-Bom acho linda essa amizade de vocês! Mais também sou a tua mãe Gabriel e te conheço, sei que não é um amor de amigo! Você o ama Gabriel! Ama ao Arthur, como homem, namorado!
-Mãe não...
Não consegui falar! O Arthur fez menção de sair mais a minha mãe pegando em suas mãos continuou:
-Nunca vou deixar de te amar Gabriel, ao contrário, amá-lo-ei ainda mais se confiar em mim! E já o amo Arthur, e agora o amo mais ainda, pois ama o meu filho e isso é o que importa pra mim, apenas isso!
-Dona Claudia, me desculpe! Eu tenho que ir embora! Que vergonha!
-Bobagem ninguém vai a lugar algum, só peço mais cuidados nos carinhos, tanto aqui por causa do seu pai Gabriel, como lá fora. Não que devam satisfações de suas vidas a alguém, mais pra não sofrerem preconceitos ou até mesmo agreções!
-Mãe quando a senhora soube?
-Meu anjo, desde aquela noite fatídica, que percebi que amava a esse moço lindo, e sempre algo dentro de mim já amava o seu Rei como o chama!
Todos ficamos emocionados! Minha mãe nos abraçou e nos beijou. Jú e Ká chegaram e fizeram a festa! Abraçamos-nos e pulamos! Antes de minha mãe sair disse:
-E vocês duas se cuidem! Amem-se, mais com cuidado pra não se ferirem, ou agredi a outras pessoas com as suas escolhas! E isso vale para os quatro! Jú abriu mais ainda aquele olho, e a Ká não sabia e sentava ou se corria. Quando a minha mãe saiu, contei-lhes do papo e acreditava que ela também sabia delas duas. Rimos e passamos um fim de dia maravilhoso!
-
0 comentários:
Postar um comentário