quinta-feira, 31 de março de 2016

               Tinha acabado de sair do shopping de um encontro nada fortuito.  Sabia que aquilo não ia da em nada, entrei no ônibus e de longe vi aqueles olhos verdes. Fiquei pensando, se realmente valeria a pena. Desci no centro da cidade,  pra fumar e pensar no que faria. Sentei em um banco na via pública e perdido na fumaça do cigarro me pus a pensar. Olhando pro tempo naquela noite, me deparei com um rapaz; a principio,  achei que seria assaltado, mais ele sorriu pra mim e eu retribui.  Seus dentes brilhavam entre as sombras das árvores.
              Prazer Fred, Frederico,  mais pode me chamar de Fred!  Prazer Kleber!  Minha boca seca, minhas mãos suadas. Pude ver de perto seu sorriso de menino, uns 20 anos no máximo,  trocamos algumas palavras, conversas banais,  com um sorriso no canto da boca Fred disse - me que tava apertado e perguntou se eu não queria tirar água do joelho. Claro topei!
             Seguimos numa rua mais deserta, medo e tesão se misturavam, sabia onde aquilo ia dar. Entramos num terreno, que me pareceu um estacionamento durante o dia, deixei ele me guiar até um canto mais escondido. Seu sorriso se iluminou novamente,  sua mão veio pela minha nuca e sua boca se juntou a minha num Beijo quente e molhado. Meu corpo colado ao dele sentia cada contração dos seus músculos,  encostado numa parede, senti seu volume crescer cada vem mais junto ao meu. Suas mãos pareciam conhecer meu corpo,  tocava em lugares que me arrepiava.  Meti a mão na sua calça e senti seu cacete inchado, sentia as veias pulsando na minha não,  era grande, grosso e babão. Por sua vez sua mão invadia minha calça e apertava minha bunda. Um lance rápido,  virou contra a parece, mordendo minha nuca, me despiu. Suas mãos fortes,  percorria todo meu corpo junto a sua língua.  Respirava compassadamente, gemendo baixinho com o toque daquela língua macia no meu corpo. Suas mãos abe

I don´t believe you – Pink
Fui ao encontro das minhas queridas Julianne e Karine. De longe quando avistei as duas, meu coração disparou e a emoção me invadiu. Abraçamo-nos, depois do puxão de orelha que levei das duas por ter sumido, contei-lhes toda minha trajetória deste a noite de natal, elas me contaram como estava sendo a vida de casada e também como estava o Gabi. Confesso que apesar da cara que eu estava fazendo de não ligar aquilo mexeu comigo, ainda amava perdidamente aquele anjo, mais agora tinha o Felipe, e não queria machucá-lo. Ao longe, entre o jardim éramos observados pelo Gabriel. Quando me despedi das meninas pra voltar pra casa, ele foi mais rápido e entrou no meu prédio e ficou escondido na minha espera.
Coloquei a chave no trinco e fui surpreendido com uma mão no meu braço, estremeci, conhecia aquele toque e sem olhar pra trás disse:
- Gabriel? O que você quer comigo?
- Você ainda conhece o meu toque, você me ama, não ama Rei?
Virei-me.
-O que você quer? Tenho que dormi, acordo cedo!
-Quero falar com você, explicar-me. Posso entrar?
-Não. Aqui não vamos lá pra cima.
Subimos sem trocar uma palavra. Sentei-me numa velha cadeira e o Gabi em um caixote de madeira e ele começou:
- Aquele dia eu não fiz nada com o Tom, eu já tinha bebido demais, fui ao banheiro e deitei na minha cama agarrei no sono e só acordei com a batida da porta, foi quando percebi que o Tom estava me beijando, o empurrei, xinguei e sai do quarto, senti a tua falta e com a demora fiquei preocupado...
- Eu sei Gabriel, mais ta feito, não temos como voltar atrás!
- Temos sim! Berrou Gabriel em prantos.
- Eu te amo, você não tem noção do que eu sofri com a tua partida, sem saber por onde você estava. A minha mãe, as meninas até meu pai. Todos sofremos por sua partida!
-Eu também sofri, pensei que você estava me traindo, sai daquele hospital ferido por dentro e por fora. Não queria envolver ninguém. Mais acabou! Viva a sua vida e vou viver a minha!
Virei às costas para sair e junto uma lágrima veio. Tinha vontade de abraçá-lo, beijá-lo, mais não poderia fazer isso com o Felipe. Mais uma vez, Gabriel pegou no meu braço, e disse:
-Você me ama quer ver?
Pegando-me forte pelos dois braços ele me beijou, sua boca quente, seu corpo me envolveu por alguns segundos. O empurrei sobre uns papelões que estavam jogados ali. Olhei-o no chão chorando e não resisti; fui a sua direção, baixei e beijei-o com tanta saudade que o meu coração parecia querer parar. Logo estávamos um sobre o corpo do outro. Tirei a minha camisa calmamente, sendo observado pelo meu anjo, seus olhos brilhavam, tirando a sua roupa, deixou seu corpo aos meus olhos, admirava aquele corpo com nostalgia. Com uma cueca box branquinha, deitado ali sobre papelões ele disse:
- Me ama como na primeira vez! Vem meu amor me amar!
Fui beijando cada pedacinho daquele corpo. Arrancando-lhe suspiros. Beijei a sua boca e senti a sua cede de amor. Seu corpo colado ao meu. Tirei a sua cueca e deixei seu sexo à mostra, fui me deleitando com o seu gosto que a tanto não sentia, chupei-o com vontade. O seu corpo levantava-se do chão com tamanho tesão; suas mãos fechadas sobre a cabeça. Fui beijando-lhe e encaixando-me sobre seu pênis. Mais uma vez teria o meu amor dentro de mim. Seu pênis quente me fazia delirar de prazer. Subia e descia, sentindo cada vez mais centí­metro a centí­metro me invadir. Aumentei o ritmo, fui beijando-lhe ate que nossos corpos fossem sendo invadido por uma onda nunca por mim sentida. Explodimos num gozo quase ao mesmo tempo, soltamos gemidos de prazer. Exausto deixei o meu corpo cair sobre o dele e olhando aquele rosto molhado de suor e lágrimas, percebi o quanto tinha sido burro de abandonar o grande amor da minha vida. Abracei-o e disse que o amava que não era certo trair o Felipe, que iria esclarecer tudo com ele e nós viverí­amos juntos, e nada iria nos separar nunca mais!
Fizemos juras de amor, e prometemos nunca mais duvidar um do outro. Gabi me contou que logo após eu ir embora, não agüentando ver a situação na sua casa por causa da briga de seus pais por causa dele, ele resolveu contar tudo ao seu pai. Contou-me do bofetão que o seu pai deu-lhe, e das lágrimas que os dois derramaram juntos depois. Disse-me que o seu pai nunca mais tocou no assunto com ele, só disse que ele me encontrasse e fosse feliz a seu modo. Contou-me da saudade de dona Claudia e do apoio incondicional dado por ela para o nosso amor. Falou-me que ela estava vindo só pra me ver e que chegaria à tarde daquele dia. Abracei-o feliz. Estava novamente feliz ao lado do meu anjo!
- Você sempre será o Rei do meu mundo Arthur! Eu te amo. Não me deixa nunca mais!
-nunca mais te deixarei! Eu também te amo meu anjo!

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