segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Um Rei, um Anjo e uma história3ºCap.– A primeira vez, a dor e a morte

Fomos os quatro para casa da Ká. Gaby me levou na sua escuter, agarradinho na sua cintura, sentia o vento em meu rosto, sentia o seu cheiro. Sua mão passeava sobre os meus dedos e os levavam até seu pênis já duro e pulsante. Como aos fins de semana os pais da ká sempre iam pro sí­tio tinha-mos a casa só pra nós. As meninas seguiram pro quarto da Ká, eu segui em direção a piscina, sentei , tirei o tênis e levantei as calças até os joelhos. Coloquei os pés na água quando o Gabi sentou-se atrás de mim, encaixando suas mãos em minha cintura e perguntou:

-Você não me quer? Temos a chance de ficarmos juntos, dormimos juntos. Quero te amar, te sentir, você não quer?

-Quero meu anjo! É que... é que apesar de ter ficado com o Rafa e ter rolado aquilo que contei, não cheguei a transar com ele e nem com outra pessoa, e não sei se você tão experiente, vai gostar de mim!

- Seu tolinho, vou te amar sempre! E o máximo que cheguei foi a pegar num peitinho de uma menina e dá uns amaços num carinha na minha outra cidade, acho que estava esperando por você!

Gabi levantou-se e levou-me pra dentro da casa da piscina, lá improvisou uma cama. Coloquei no meu ifone Need you now. Fui tirando a sua camisa, ele retribuiu e tirou a minha, olhava dentro do meu olho e me beijava. Minha boca foi percorrendo o seu pescoço, subia novamente, mais um beijo. Orelinha desci e encontrei o seu peitoral, másculo, pelinhos loiros, ralos. Passei a lí­ngua na aréola, sentia suas mãos pressionado minha cabeça e meu corpo, Gabi dizia que me amava e eu não acreditava no que estava acontecendo. Desabotoei o seu jens e me encantei com sua box preta que deixava seu cacete rijo às escondidas. O mordi sobre a cueca, sentia o seu cheiro. Gabi delirando de tesão me levantou e me beijou ferozmente. Desabotoou a minha calça e nos deitamos, sua mão entrou na minha cueca e segurou meu pau com força, sua lí­ngua dentro da minha boca, e sua respiração quente se misturando a minha. Sutilmente ficamos em posição de meia nove, só que de lado, senti pela primeira vez o sabor de um cacete. Que delicia! A cabecinha rosada, aquilo enchia a minha boca, podia sentir cada veia com a minha lí­ngua, e essa sensação se misturava a ter ele me chupando. Por vezes ambos tirávamos os paus da boca pra gemer e respirar. Olhando um pro outro sem nada dizer, nos beijamos e o nosso sabor se misturou em nossas bocas.

-Eu quero que você me penetre anjo, vem meu anjo!

Deitei-me de bruços e esperei o Gabi se posicionar no meu meio! Gabi foi introduzindo devagarzinho cada centí­metro, enquanto beija e mordiscava de leve as minhas costas

- Ta doendo amor? Quer que eu pare Rei?

-Não, continua! Vai Anjo, sou teu!

Fui sentindo cada metida do anjo, seu testí­culos batiam e voltavam na minha bumda! Sentado, fui me encaixando e sentando em seu mastro. Suados nos corpos se grudavam, e nossas bocas alucinadas buscando a outra. Minhas unhas varriam as suas costas e suas mãos abriam ainda mais as minhas nádegas, sentir o os nossos corpos extremer e explodimos num gozo sensacional, Exaustos, Gabi caiu sobre a cama improvisada e eu sobre o seu peito. Beijamos-nos e corremos pelados pra piscina, e logo as meninas estavam junto na piscina. Todos pelados na maior descontração. Mais algo estava errado e eu sabia!

- Vamos Gabi, já são quase 4 da manhã!

-Vamos meu Rei! Vamos deixar essas sapatonas transarem mais!

-Não acredito que a primeira vez de vocês rolou na casa da piscina? Seus pervertidos! Falou a Jú.

-Fico feliz por vocês! Falou sorrindo e nos abraçando a Ká!

-Eca eles estão pelados, eca senti o pinto dele na minha perna que nojo! Falou às gargalhadas a Ká!

No caminho pra casa, só pensava como tinha sido maravilhoso, sentir o Gabi, tê-lo em meus braços e o amar! Agarradinho sentindo o seu calor sabia que o amava! Tinha certeza! Despedimos-nos. Um barulho veio de dentro de minha casa!

-O que foi isso Rei?

-Esquece, deve ser meu pai bêbado, mais uma vez. Mais me deixa to acostumado, já o coloco pra dormir! Boa noite meu anjo ate amanhã!

-Te amo Rei!

-Também te amo!

Entrei em casa e logo vi tudo quebrado no chão, corri em direção ao quarto de minha mãe. Escutava os seus gritos pedindo ajuda. Bati na porta!

-Abre essa porta, pai, pelo amor de Deus deixa a mãe em paz!

- Sai viadinho, não se mete que senão você vai ver!

Arrombei a porta, e encontrei a minha mãe no chão, sangrando e chorando, meu pai com uma arma não!

-Pai, solta essa arma!

-Vou matar essa vagabunda, e depois te mato seu viadinho, deveria ter te matado quando te dei aquela surra!

-Pois você me matou aquele dia, não precisa matar mais ninguém, mais se você não se conforma atira em mim, ATIRA COVARDE!

Meu pai partiu pra cima de mim pra me atingir com um soco, agarrei na arma e começamos a lutar, iria desarmá-lo. Então a arma disparou e o olha do meu pai ficou fixo. Seu corpo foi caindo sobre os meu pés, sua mãos agarram-se a minha roupa. Minha mãe aos gritos, e a arma na minha mão. Estava em choque.

A partir daqui o Gabi narra o que aconteceu...

Estava chegando à casa feliz quando meu pai abre a porta e já vai saindo apressado:

-Pai aconteceu alguma coisa?

-Filho parece que aconteceu um visinho do seu Pedro, pai do teu amigo escutaram um tiro vindo da casa dele, eu vou lá!

Gelei! Pensei no que poderia ter acontecido ao meu Rei!

-Eu vou pai!

-Não. Fica ai com sua mãe!

Meu pai saiu cantando pneu, seguindo de dois guardas. Não aguentei e peguei minha moto e sai atrás. Mal consegui chegar, faltava-me o chão. A movimentação era enorme na frente da casa do Arthur, corri e então vi um guarda sair com o meu rei algemado, ruas roupas sujas de sangue e o seu semblante congelado de sofrimento. Afastei as pessoas e foi até ele, abracei-o e uma lágrima rolou em seu rosto. Nada falei!

-Seu amigo ta encrencado Gabriel ele matou o pai! E seu pai não vai gostar de ver você aqui

Trancando-o no carro, vi os olhos do Rei pedirem súplicas, sem nada que eu pudesse fazer! Segui o carro da polí­cia. Na delegacia meu pai perguntou:

-O que faz aqui Gabriel, não falei pra você ficar com a sua mãe?

-Pai ele é meu amigo, o que aconteceu pai?

-Ainda é cedo pra disser meu filho, mais me parece que o menino agiu em legí­tima defesa, os visinhos me relataram várias cenas de espancamento, tanto com relação à dona Hélia, quanto ao rapaz, parece que o seu Pedro bebia demais e os agredia com freqüência, mais só o juiz poderá dizer o que aconteceu com base nas investigações.

-O Artur vai ficar preso?

- Ele vai ser transferido pra divisão do menor, e como foi pego em flagrante vai aguardar o julgamento na casa do menor infrator!

Aquilo que acabara de escutar dilacerara a minha alma, não poderia imaginar o quanto o amor da minha vida iria sofrer. E em pensar na noite maravilhosa que passamos. Vi os primeiros raios de sol do amanhecer, lágrimas brilhavam dos meus olhos. E o sentimento de impotência me tomava, não poderia entrar na delegacia, só poderia aguardar...

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