sexta-feira, 25 de março de 2011

Jailson!Na chuva, na praça no muro!

 Voltei à praça pra procurar o Sander, coração palpitando, boca seca e pernas trêmulas. Tava decidido a levá-lo comigo pra sermos de uma vez por todas felizes juntos. Vasculhei toda a praça, mais nenhum vestígio dele. Fui triste pra casa, então decidi ligar pra irmã dele: oi minha linda é o Kleber lembra? Sim lembro como vc esta? Estou bem respondi, eu vc tem notícias do Sander? Olha o Sander foi embora pra São Paulo, tem quase uma semana, ele me falou que não queria ficar na mesma cidade que vc e contou-me tudo o que ouve, falou-me triste que vc não o amava mais, que também tinha culpa e decidiu partir. Com a voz embargada de lágrimas desliguei o telefone. Chorei até pegar no sono, mais tava decido a viver minha vida!


Carnaval chegando decidi não viajar com a galera, fui pra minha cidade no interior longe de toda a agitação do carnaval, não estava em clima de muita folia. Os dias de folia seguiram tranqüilos, saia dava uma volta, sempre sozinho e perdido em meus pensamentos. Na terça decidi que era dia de afogar as mágoas, comprei 1 litro de campari e comecei a beber, fui me empolgando e esquecendo as tristezas, a bebida ia me anestesiado. Mais um litro e eu já estava algo, uma turma bebia animadamente próxima a mesa que eu estava. De repente um rapaz de uns 23 anos se aproxima de mim e fala: oi Kleber? Lembra de mim não? Respondi que não, mais era um prazer, conhecer um gato daqueles! Ele sorriu, e eu me dei conta do que tinha falado e pedi desculpa. Ele disse que não tinha problema e me convidou a sentar com eles na mesa, já estava mesmo alto, fui. Os papos não eram dos melhores falavam de mulheres e que já tinha comido quem neste carnaval. A chuva já se anunciava e logo eu já estava no terceiro litro, Jailson me acompanhava no campari agora, os outros rapazes foram saindo aos poucos ate que só restou eu e ele. Falei que iria embora e ele pegando no meu braço disse: vamos tomar mais umas cervejas na praça! Não aceito recusa e assim vamos conversar melhor.

Pegamos algumas cervejas e fomos pra praça, raios relâmpagos e trovões iluminavam tudo, minha cabeça girava. A luz foi embora e um breu enorme to, ou conta de toda a pracinha. Jailson pegou em minha não e perguntou se eu estava com medo, respondi que não, então ele pegou minha mão e colocou no seu peito. Estremeci um peitoral definido e lizinho. Ele sentiu que estremeci e disse: pode descer a mão pra vc sentir. Fui deslizando a mão pela barriguinha e sentido aquela pele fria do vento e ele falando baixinho vai, vai... cheguei ao seu membro que já estava rijo acaricie-o por cima da calça, e ele gemendo  agarou-me pela nuca e me beijou ferozmente. Arranquei as suas calças num só lance, agarrei seu pau latejante e o levei a boca, chupava aquela cabeça deliciosa e tentava engoli-lo ate onde fosse possível. Minhas não percorriam seu abdômen e o seu peitoral, minhas unhas cravam-se em sua pele arrancando-lhe suspiros. Deitados na grama sentimos as primeiras gotas de água cair sobre os nossos corpos nus. Sua boca alucinada vasculhava todo o meu corpo, deitando-me de bruços na grama, abriu minhas nádegas e sua língua tentava me romper. Fincava minhas mãos na grama e gemia de prazer por ter aquele garoto chupando o meu cuzinho. Deitando sobre o meu corpo molhado, ele foi ajeitando o seu cacete na entradinha do meu orifício e foi socando devagarzinho. Seu corpo molhado colado no meu, raios iluminava nossos corpos transando no chão. Jailson saiu de cima de mim e sentou-se, ordenou que sentasse em cima nele, e assim eu fiz, sentei naquela mala maravilhosa. Agora com o meu cú já amaciado pela a sua rola, descia mais suavemente sobre a sua vara. Sentia todos os seus músculos em meu corpo, com a respiração ofegante, a chuva intensa que não apagava o nosso fogo, Jailson anunciou o gozo um gemido mais forte e uma mordida na minha boca que com certeza deixou uma marca, também gozei e ficamos ali por alguns minutos até nos aromemos e irmos embora. No caminho e ainda na escuridão da noite, na chuva, Jailson me para e diz: quero novamente comer esse rabinho. Paramos no meio da sua mesmo e apoiado num murro tratei logo de fazer outro boquete nele. Suas mãos agarradas na minha cabeça socavam em direção do seu pau, em paradas que ele fazia, sentia o seu pau forçando a minha garganta e me fazendo engulhar. Chupava as suas bolas e subia com a língua até  a cabeça, repeti varias vezes a ate que ele me levantou, me deu um beijo forte e me virou, arriou as minhas calças e foi enfiando de uma só vez seu cacete, gritei descontroladamente de prazer. Tampando a minha boca com uma mão foi socando devagar, até começar a aumentar o ritmo. Jailson colocou dois dedos na minha boca e eu os chupei com se fosse um segundo cacete. Falava no meu ouvido sacanagens do tipo: toma pica nesse rabo safado, vc vai ser minha mulhersinha safada toda vez que vc estiver aqui, vou foder esse cú quantas vezes eu quiser. Ofegante mordia a minha orelha e minhas costas e enfiando mais forte gozou...com o pau ainda enfiado em mim, Jailson foi me punhetando e falando sacanagens no meu ouvido ate que eu explodisse mais uma vez em gozo, minhas pernas ficam trêmulas, e meu corpo sucumbiu ao chão, Jailson me levantou e seguimos ate minha casa, ele se despediu-se com um beijo, e apertando a minha bunda disse: essa é minha e até a próxima delicia!

1 comentários:

Ayeska disse...

Lindinhoooooooooooo rsrs
Gotcha! Te peguei!
Ai Dip, que lindo seu blog...e vai diretinho para os meus favoritos!
Bjs doces carinhosos e um ótimo domingo repleto de coisas lindas! Te adoro!

Ayesk@

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | GreenGeeks Review