sexta-feira, 4 de março de 2011

Sander: o troco que ninguém deu!

Não sabia o que fazer, queria ir atrás do Sander. Me arrumei, me perfumei e fui a procura do meu surfistinha. Ansioso, não sabia como ele iria reagir.
Meu taxi parou uma rua antes da famosa boite gls daqui, na mesma rua que o Sander fazia ponto. Com passos vacilantes rumei em sua direção. Encontrei com um dos dois carinhas que fiquei da ultima vez, o branquinho, perguntou se eu queria repetir a ultima saidinha. Sorri e apenas perguntei se ele tinha visto o Sander, com o mesmo sorriso sacana ele acenou com a cabeça e falou que ele estava no outro lado da praça. Segui com o coração na mão. Logo vi ele, uma calça jeans surrada que marcava bem o contorno da suas coxas e do seu volume; uma camiseta regata branca que definia o seu abdômem, ainda que mais magro, bem delineado pelas ondas. Com um olhar que desconhecia, fitou-me duramente, me deu um boa noite, nada respondi, então ele disparou: faço por 100 reais mais como vc já me é conhecido faço por 80 e ainda pago o motel. Falei: ótimo vamos, pegar um taxi...não vamos num aqui perto, interrompeu-me ele. Fomos calados até o motel.
Adentramos num quartinho sujo, o cheiro era de sexo, uma cama com uma coberta qmarelada e um lustre a meia luz ameaçava cair. Sander veio em minha direção, puxou pelo meu braço e tirou de uma vez a minha camisa. Juntou nossos corpos, com a sua mão na minha nuca e respirando perto, levei a minha boca em direção a dele, desviando sutilmente a sua boca até o meu ouvido, a ponta da minha boca roçar em sua barba mal feita, ele disse: beijo vai te custar mais 50 pratas. Uma raiva aqueceu ainda mais meu corpo, falei: eu pago. Quando veio pra me beijar, desviei e disse: só beijo quando quizer e se quizer.
Me pegando forte e me virando de frente à uma parese imunda, disse que eu pagava mais ele dominava...suas mãos deslisavam do meu pescoço ao botão da minha calça. Enquanto seu hálito quente pronunciava palavras de baixo escalão ao meu ouvido seu pênis rijo, friccionava sobre minha bunda. Meu corpo escorria suor, enquanto as suas mãos mais hábeis arriavam as minhas calças. Mordiscando a minha orelha fez com que lambesse dois de seus dedos, que foi logo tratando de introduzir no meu ânus. Gemia trêmulo, seus dedos logo deram lugar a sua língua. Com as mãos prostradas na parede ia recebendo a aquela língua aveludada no rabo.
Puxando-me pra cima da cama que ezalava a sexo, como tudo ali, deitou-se e me pôs em posição de meia nove, enquanto em abocanhava o seu pau ferrozmente, a sua língua me invadia... Na rádio rolava uma música do Márcio Greick chamada " eu preciso é de você" (cantada pela banda validuaté daqui de Teresina. Ouçam).
 Sentado com as pernas pra baixo, me encaixou sobre o seu cacete, me fazendo senti-lo todo dentro de mim. Escanchado nele, subia e descia freneticamente, nossos corpos pareciam duas peças de um motor trabalhando juntas, onde o suor de nossos corpos servia como graxa. Inclinando para trás fiz mais esforço pra sentir o seu pau mais fundo, as suas mãos nos meus quadrios cadênciavam o rítmo alucinante das metidas. Senti os jatos de esperma invadindo a ca.isinha ao mesmo mesmo tempo que Sander soltava gemidos e uivos de prazer. Com o pau ainda rijo e enfiado em mim, Sander mastubou-me ate que gozasse desconfiado de prazer... Caidos ali naquela cama permanecemos um tempo ate que foi quebrado por mim. Dei-lhe um beijo e disse: toma aqui, tem 150 reais, mais o do motel prq vc! Vou tomar banho e saio em seguida. Após o banho e já arrumado, quando já ia saindo, Sander segura meu braço e percebo em seus olhos um brilho de que tava prestes a explodir em água, perguntou-me: foi bom? Queria dizer que tinha sido maravilhoso, que queria tê-lo em meus braços de levá-lo pra minha casa. Mais não disse, apenas soltei: é foi bom, e pra você? E ele apertando mais forte meu braço respondeu: foi mais um. Disvencilhei-me de seus braços e sai batendo a porta. Voltei a soleira da porta ia dizer-lhe umas verdades e amar mais uma vez aquele sexo. Parei. Escutei ele falar: idiota, eu te amo, mais você não tem o direito de arruinar a vida dele. Sander falava sozinho, na voz tinha sabor de lágrimas, pois pode comê-las uma a uma. Não entrei sai em disparada. Pensando no que ele disse caminhei até o dia clarear e numa movimentada avenida descobri que ele tinha colocado todo o dinheiro no meu bolso. Pensei em voltar, mais sabia que ele não estava mais lá e só voltaria ao ponto no fim de senana que vinha. Estou decidido a voltar e dizer-lhe o quanto o amo e fui orgulhoso e mediocre por tê-lo tratado daquela formq...uma senava passa rápido mais essa vai demorar, tenho certeza! Continua

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