sexta-feira, 4 de março de 2011

Um surfistinha, uma decepção, e dois boys de programa como consolo!

 Depois de tanto esperar e procurar o Sander, decidi esperar o tempo se encarregar de nos reaproximar. Fim trinta anos dia cinco e só fui comemorar com minha turma do babado sábado passado. Decidimos ir a uma boite bafonica daqui. Com o coração apertado fui q boite com uma turma que não parava de gritar e cantar bad romence no taxi. Já na boite , a discontração rolava solta, e tome várias e varias cervejas.
Dançava no rítmo frenético dq música e das luses, meu corpo molhado pedia mais uma cerveja geleda, então fui pegar mais uma com meu amigo Márcio. Cantando e dançando fomos cortando caminho entre as pessoas, na volta do bar pedindo lisença pra passar, toquei no ombro de um rapaz que estava aos beijos com outro. Quando o meu olhar cruzou desapercebido o daquele cara, a música parou de tocar aos meus ouvidos, o meu coração quase para. Era o Sander, não pude conter a felicidade e o abracei, só me sei conta de que ele tava com alguém, quando uma mão o puxou e veio um copo de cerveja em meu rosto. Atônito, nada fiz, só vi aquele senhor de meia idade, gritando que ele era dele, que tinha pago. Lágrimas saltaram dos meus olhos. Aquele olhar que tanto busquei, que tanto amava, agora baixava o olhar e fitava o chão. Sai correndo deixando pra trás aquele amor. Meus amigos a aquela altura me procuravam, pois o Márcio tinha se perdido de mim na volta do bar. Com os olhos embargados tampados, sai daquele lugar procurando o ar. Tinha vontade de gritar. A uns quarteirões da boite, sentei no chão chorei. Alguns minutos se passaram até que uma mão pousou em minha cabeça. Era o Sander. Olhei-o com certo ódio que me cobria a alma. Gritando, disse o quanto o tinha procurado, o quanto o amava, e não imaginava que ele tava se prostituindo. Chorando, Sander me disse que não teve opição, fazia programa pra se sustentar, e que tinha perdido um bom. Não contive minha indignação e joguei dinheiro em seus pés perguntando se aquilo era o suficiente pra ele não perder a viagem. Cuspindo xingamentos e tentando o reduzir, só calei quando um soco fez meu corpo pender pra trás até atingir o chão. As lágrimas dele saim juntas as suas palavras. Disendo que me amava, mais aquilo era demais. Dois caras se aproximaram correndo, puxaram-no e perguntaram se eu estava bem e logo o recriminaram dissendo: você mal chegou e já ta arrumando confusão, se manda Sander. Os caras me levantaram e me perguntaram se eu não queria sair com os dois, já que o dinheiro ja tava ali. Sentindo o filete de sangue escorrer da minha boca, olhei bem dentro dos olhos do Sander e respondi que topava. Sander, ainda pediu que não fosse, mais não dei atenção e sai com o dois.

Já passavam das 3 da manhã quando adentramos um estacinamento privativo onde um deles trabalhava e tinha a chave. Um deles me informou que o Sander tava nos seguindo, pedi que fingissemos que não estavamos vendo ele.
Ao entrarmos no estacionamento, um deles( branco, mais ou menos 170 cm, cabelos pretos e lisos e uma bela mala) veio me pegando por trás e eu já pude sentir o seu membro endurecendo na minha bumda e o outro ( moreninho, mais alto que o outro, cabelos cerrados e umas coxas deliciosas) vei me segurando e me beijando. Me jogando em uma grade, eles mostraram como sabiam trabalhar em equipe. Tiraram a minha roupa e ou dois sugaram os meu mamilos como dois filhotes famintos. Minhas mãos desabotovam aa suas calças e procuravam por duas rolas volumosas e duras. Ma vez ou outra olhava o Sander nos espiando e aquilo me exitava. Baixei a boca e pude sentir o sabor da primeira pica na minha boca, logo sentir também a outra que já roçava no meu nariz e olho. Continuei numa chupeta dupla e deliciosa, ja não conseguia saber qual pica pertencia a quem. Mordia as coxa gostosas do morenhinho e intercala também mordendo a bunda do branquinho que gemia gostoso. Beijava o moreninho quando ele passou o braço por baixo da minha perna e me apoiando só numa o outro cara veio enfiando aquele cacete branco e cheio de veias. Enquanto era invadido pela aquela delicia, o suor dos três escoria como se fosse de um só póro. Enquanto um estocava e mordia as minhas costas o outro lambia meu pescoço e orelha. Quando branquinho tava quase gozando deu lugar ao moreninho que me colocou para cavalga-lo. Sentei de uma vez naquele pau, como já estava literalmente fudido não deu trabalho pra mais um cacete e me invadindo. Subia e descia, enquando tentava engolir aquele pau que já babava prestes a estourar. Sentir o leite quente do garoto branquinho, que deveria ter 19 anos, melar todo o meu rosto. Sentir o morenhinho também gozar e encher toda a camisinha de seu leite e logo tratei de também gozar por cima pauele corpo suando e ainda sentindo o seu pau ficar mole dentro de mim.
Por minutos até me esqueci do Sander, me vesti e paguei os caras ( não sei e não me importa o nome deles, mais valeu a pena). Quando me dei conta o dia ja amanhecia, andei uma quadra e o Sander veio e me pegou pelo braço e me beijou. Mordi os seus lábios e cuspi e antes de virar as costas e correr pra pegar um taxi vi uma lágrima rolar em seu rosto. Ainda sinto o gosto do seu sangue em minha boca. Agora sei onde enconra-lo só não sei se deve procurá-lo. bjus galera

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