terça-feira, 8 de novembro de 2011

Fabinho – Primeira vez

Éramos amigos deste a infância. Quando entramos na adolescência e começamos a despertar para as garotas, bom ele, pois eu o admirava muito e até então não entendia o que acontecia. Certa noite Fabinho passa em minha casa e me convida pra irmos a uma festa, de pronto foi só pra ficar perto dele. Na festa ele ficou com algumas com meninas; na volta pra casa fomos falando da festa, ele empolgado contando vantagem de quantas meninas ele tinha pegado, e eu só ouvia, eu já tinha sacado que ama-o mais não queria aceitar por achar errado, e além do mais meu amigo não poderia saber que eu gostava de meninos; rimos muito, até que ele perguntou com quantas eu tinha ficado, eu disse que só duas (menti), ele disse que eu não tinha ficado com nenhuma e disse que eu parecia um viadinho... fiquei quieto, vermelho e com muita raiva e entrei na rua de minha casa sem falar com ele nem olhar pra trás.
Passei a noite imaginando coisas... será que ele percebeu o meu jeito? Será que ele viu eu olhando seu pau no banho ( pois tomávamos banho nos riachos , ele sempre pelado), ele fazia questão de que todos olhassem pro seu pau, grande e bonito o que só realçava com aquele corpo maravilhoso, magro mais bem definido.
No dia seguinte, um domingo, não saí de casa, minha família foi toda pra casa de minha vó, inventei que tinha que estudar. Por volta das 15:30 ouço uma voz me chamando no quintal, gelei... sabia que era ele pois morávamos quintal com quintal e ele sempre me chamava no murro; respirei fundo e fui... encontrei-o em cima do muro com um shortinho daqueles fininhos de jogador, com o corpo todo a mostra fiquei ainda mais gelado... Fabinho perguntou-me se eu estava com raiva dele, e eu sem saber o que disser fiquei quieto e de cabeça baixa, perguntou-me se tinha alguém na minha casa, e respondi que não... ele pulou do murro e dirigiu-se até mim, tentei sair mais ele me pegou pelo braço e num puxão foi de encontro ao seu corpo, nossas bocas estavam a poucos centímetros, então olhando no meu olho ele perguntou se eu estava com raiva porque ele tina me chamado de viadinho ou porque eu amava - o e tinha ciúmes... fiquei branco e ofegante, ele me puxou novamente, então senti seu pau duro encostar em mim.
Meio assustado e com cara de choro eu disse que o amava, mais não era viado, e pra minha surpresa Fabinho já sabia, ele disse que sempre se mostrava pra mim pra ver se eu atacava, e percebia as minhas olhadas em direção ao seu pau... então beijou-me loucamente jogando-me contra o murro e dizendo que me amava, e se eu aceitava ser sua mulherzinha dali pra frente... beijando-me ele meteu uma das mão sobre o meu calção como se quisesse desvendar algo, achou a entrada do meu cú ainda virgem e acariciando pediu pra meter nele, mais antes Fabinho me fez chupar aquele pau de mais ou menos 21 cm e grosso, foi uma sensação que não sei explicar aquele gosto que me excitava , após chupar ele todo, pediu pra ficar de quatro, com medo, mais com um tesão enorme, o fiz... senti sua língua no meu rabo e aquilo me fez ir as alturas, depois cuspiu e foi enfiando devagar, senti dor mais era uma dor deliciosa, começou num ritmo lento mais depois foi aumentando e eu ficando alucinado... acabei gozando que me masturbar e ele anunciou o gozo em seguida, senti algo me enchendo por dentro com uma força incrível... ele tirou sua vara lambuzada de porra e esfregou em minha cara, depois me deu um beijo e disse que era meu homem e que todo dia queria me foder, nos vestimos e ele pulou o seu murro de volta pra casa, e eu corri pro banheiro pra ver o estrago que ele tinha feito, notei que escoria porra de dentro de mim, mais tinha sangue. Fiquei com medo mais depois passou. Passei três dias dolorido até encontra-lo novamente...

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